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Com isso em mente, uma patente recentemente recebida pela Apple poderia ajudar a resolver os problemas tecnológicos que a gigante da tecnologia enfrentou ao trabalhar nesse recurso. A Apple estava tendo problemas para obter a luz infravermelha, usada para escanear o rosto do usuário e verificá-lo, através dos pixels sob a tela do iPhone. A patente, concedida à Apple pelo USPTO, é chamada de “Métodos e configurações para melhorar o desempenho de sensores sob um display”.
O plano da Apple é remover parte de cada pixel afetado, chamado subpixel. Esses subpixels exibem luz vermelha, verde ou azul. A remoção de uma parte de uma matriz de subpixels deve permitir que a luz infravermelha passe pelos pixels sob a tela. Mesmo com os subpixels removidos, a imagem final permanecerá a mesma, pois os subpixels removidos se alinham com os subpixels próximos da mesma cor.


Ilustração da nova patente da Apple. | Crédito da imagem – Apple
A patente também observa que a remoção de partes da malha sensível ao toque poderia melhorar a passagem do infravermelho. As peças da malha removidas seriam muito pequenas para afetar a capacidade de resposta da tela sensível ao toque.
Um Face ID sob exibição pode não estar pronto até o iPhone 18 Pro e iPhone 18 Pro Max do próximo ano. Ou é possível que a tecnologia complexa discutida na patente nunca seja usada e a Apple tenha que encontrar outra maneira de permitir que os componentes usados no Face ID sejam alojados sob a tela. A patente concedida à Apple é US 12.201.004 e a data de emissão foi 14 de janeiro de 2025. Sete diferentes Os funcionários da Apple são listados como os inventores.
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