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Postagem patrocinada A segurança cibernética é complexa, certo? Principalmente quando você tenta monitorar e configurar diversas ferramentas em diversos ambientes de TI, dentro e fora das instalações?
É isso que a Palo Alto Networks está comprometida a oferecer ao usar IA generativa (GenAI) para criar copilotos automatizados em segurança de rede, segurança de nuvem e operações de segurança, o que pode ajudar especialistas humanos em segurança cibernética a fazer as coisas de forma mais fácil, melhor e mais rápida.
Você pode assistir a este vídeo para ter uma ideia melhor desses recursos. É sobre colocar o conhecimento na ponta dos dedos das equipes de segurança cibernética – reunindo cada pedaço de documentação que a Palo Alto já escreveu sobre seus produtos e usando o GenAI para pesquisar esses repositórios para responder a quaisquer perguntas que eles possam ter, ao mesmo tempo em que fornece acesso a conjuntos completos de configuração e regras de segurança que podem solicitar ações para ajudar a evitar problemas potenciais com políticas problemáticas.
Dê um passo à frente Lee Klarich e Mike Jacobsen da Palo Alto Networks para dar uma série de demonstrações. A primeira envolve o copiloto Strata, projetado para ajudar os administradores a interpretar dados e oferecer ações sugeridas para criar novas regras e políticas de segurança de rede para tapar vulnerabilidades que podem levar a uma violação. Você verá como o Strata usa uma ferramenta de centro de comando para fornecer uma apresentação visual dos ativos que precisam de proteção, por exemplo, e ver as ameaças mais prevalentes e visualizar os perfis de segurança e regras que foram configurados para permitir ou bloquear.
A seguir, temos uma demonstração do Prisma Cloud copilot, que ajuda rapidamente uma organização a identificar se ela provavelmente será impactada pela mais recente vulnerabilidade de dia zero a ser descoberta, e então usa inteligência de ameaças para recomendar um certo curso de ação e/ou um melhor fluxo de trabalho de correção. Um administrador de segurança pode então iniciar uma correção com um único clique.
Por último, mas não menos importante, está o copiloto Cortex, projetado para ajudar analistas do SOC a buscar informações de fontes de dados subjacentes sobre cepas específicas de malware – listas de alertas e execuções pertencentes a um usuário final ou host, por exemplo – para avaliar a gravidade do comprometimento e ter uma ideia melhor de como responder melhor.
Passe o mouse sobre o vídeo acima ou clique neste link para assistir à apresentação completa.
Patrocinado pela Palo Alto Networks.
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