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Ptazeta en Exclusiva: Rap Desde los 14 Años, el Freestyle como Refugio y el Sueño de Fumar Weed con Wiz Khalifa

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Nota de Javier Hasse publicada originalmente em El Planteo. Mais artigos por El Planteo en Strong The One en Español.

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“Empecé a hacer rap con 14 años y sempre me gostó la music en general, y bueno, el rap era mi genero favorito y el freestyle también”, comenta Ptazeta em uma entrevista com El Planteo. Na conversa, conte detalhes sobre sua carreira, sua relação com a música, o freestyle, a maconha e a história de sua colaboração com Bizarrap, o famoso produtor argentino.

Curiosamente, quando surgiu a oportunidade de se conectar com bizarro, Ptazeta não tem música nas principais plataformas de streaming. “Lo que fazia era subir vídeos de um minuto estuprando em redes sociais. Um se tornou super, ultra, mega viral, especialmente no Twitter. Então, la gente empezó a mencionar o Bizarrap”, explica. Assim foi como o famoso artista chegou a conhecer a Ptazeta.

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A sessão com Biza chegou mais tarde, quando Ptazeta adquiriu maior visibilidade. Mas a rapera reconheceu o mérito de Biza, o hecho de que mantuviera su palabra, e os que meses depois do contacto original, volviera a ela para concretizar uma colaboração que a mudaria a vida.

“Cuando salió la idea de la session por primera vez, nunca había viajado fuera de casa, ni siquiera a España continental. Si a la gente le pareció grande, imagine lo que fue para mí”, lembra.

De estilo livre a estilo su

Ptazeta começou a explorar o mundo do rap graças a su paixão pelo freestyle y las batallas de gallos. “A mí siempre me ha gustado escribir, cuentos, ideas, lo que fuera. A raíz de la improvisación, dije: ‘hombre, puedo sentarme a escribir una canción ayudándome de la improvisación’, y me di cuenta de que é o que mais me agrada no mundo“, afirma. Embora você não pratique tanto o freestyle no modo batalha, o artista confessa que continua desfrutando da improvisação como método de composição.

“O freestyle foi meu refúgio e terapia, me ajudou a superar momentos difíceis e a expressar o que sentia”explica.

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Apesar de ter um grande respeito por todos os artistas do gênero, há três freestylers que estão lá. “Hay tres personas que me gustan, pero mi corazón está dividido entre Klanes impresionante ese señor, y Zasca”, confissa. O terceiro na lista é o argentino Dani Riba.

La respuesta

Hace unos pocos días, Ptazeta y el rapero argentino Lit Killah unieron fuerzas para apresentar seu novo single inovador e explosivo, La Respuesta. A canção combina rap e música eletrônica para criar um ritmo poderosamente fiável, mostrando a identidade única de ambos os artistas, que são referentes à cena latino-americana atual.

O videoclipe, filmado em Buenos Aires, Argentina, pode ser visto por ambos os artistas em um automóvel perseguido pela polícia, desfrutando do momento a pesar de ello e revelando La Respuesta. A gravação do vídeo durou aproximadamente 15 horas e continuou com a participação de políticas reais.

“La verdad que fue una cosa increíble, tanto la sesión porque estuvimos muy a gusto en un primeiro momento, como la grabación del videoclip”, comenta.

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Em tudo isso, a opinião do seu produtor, Juacko, fue fundamental. “Sempre tengo su opinião muy presente, para mí es mi hermano. Assim que partí dessa base: si a él le parece buena persona [Lit Killah]a mí también”, declara.

De hecho, Ptazeta e Lit Killah se conheceram graças a Juacko. Seu primeiro encontro em um estúdio de Miami faz um ano e meio dio lugar a La Respuesta. A canção, cantada em uma mistura de inglês e espanhol, é feita para curtir entre amigos e se conectar com um ritmo incontestável, levando o público a um êxtase musical.

Consumo responsável

Adentrandose no tema da cannabis, Ptazeta admite que gosta de fumar, mas reconhece que é algo que pode ser perjudicial para sua saúde: “A mí me gusta mucho fumar y estoy acostumbrada a fumar y escribir, o uso para entrar em contato com minha musa. Mas não posso ser hipócrita ao dizer que não afeta meu corpo, mi mente, mi garganta, mis pulmones, me produz catarro, me produz gripe”. Por isso, a artista afirma que está buscando um equilíbrio entre fumar por placer e fumar por vicio.

Além disso, falei sobre a percepção que as pessoas têm dela em relação ao consumo de maconha. “La gente, cuando me ve, muchas veces siente como que quiere fumar conmigo porque me asocia a fumar”dados.

A fin de cuentas, para Ptazeta, tudo se trata de encontrar um equilíbrio, entre el goce y la salud, entre la vida pessoal y la laboral. “Para mim, o mais importante é o equilíbrio entre minha vida pessoal e minha vida laboral, porque se não tiver esse equilíbrio, me cuesta muito. Faça ioga e medite me ayudan mucho a mantenerme centrada”, declara.

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Ptazeta também se mostra a favor da legalização da cannabis para uso medicinal. “Con lo que haga la gente y yo, nunca rindo mucha cuenta. Para mim, tudo o que no mar dañino para la sociedad, cabe. Yo creo mucho en eso, apoyo a la gente que lo necesita”.

Finalmente, ao ser consultado sobre como você poderia fumar um porro se pudesse escolher qualquer personagem da história, Ptazeta não duda em responder: “Con Wiz Khalifa… Sinto que a mim me provoca esa sensação Wiz Khalifa, como que yo quisiera fumarme un porro con ele”.

El Finneas de Ptazeta

Falando do seu colaborador Juackoel Finneas a su Billie Eilish, Ptazeta declara: “Es mi compañero, es mi hermano. Não me sentirei nunca mais cómoda con nadie en el estúdio como siento con ele, además siento que él me conoce musicalmente al hilo. El me cogió cuando yo nunca había entrado a un estudio”.

Isso é muy cierto. A artista menciona seu amado produtor em todos os seus temas. “Dale Juacko vamo a darle”, é uma das suas mais reconhecidas rúbricas.

Mas, apesar de estar acompanhado por Juacko desde o dia um, a coisa nunca foi fácil. En una industria dominada por hombresa cantora se sente frustrada por elas Expectativas e duplos padrões que enfrentaram as mulheres na música: “Yo soy así. Não quero ser menos exagerada, me pareceria feo. A mí me sale decir esas cosas guarras que digo. Y también mola mucho esa parte de que la gente se impressiona, aunque en realidad ya no debería dar impresión, debería ser algo muy normal”.

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Y agrega: “Si eres mujer y te gusta esto, tienes que ser muy fuerte, tienes que estar muy segura de ti misma porque te van a critici todo lo que hagas, mas tem que ser forte e seguir adelante. Estamos demonstrando em todos os âmbitos, como el trabajo, el deporte ou la música, que tenemos un place”.

Ao refletir sobre seu sucesso e como mudou sua vida, mencione seu sentimento Estoy Bien, que escreveu durante um momento “turbio” em sua vida. “Fue una época un poco turbia para mim porque fue como entre el principio del boom… mucha dualidad y mucha pelea por dentro”, recorda.

Mas agora, agora Ptazeta está bem.

as grandes ligas

Hablando de estar bem, Ptazeta hoy está firmada bajo el sello Registros Interscope, famoso por trabalhar com artistas como Eminem, Dr. Dre, Selena Gomez, Lana Del Rey, Gwen Stefani, Maroon 5, Sting, U2, Lady Gaga, Kendrick Lamar, Billie Eilish, Bad Gyal, Tame Impala e muito mais.

Sobre esta experiência, a artista comparte sus temores iniciais (“no quería firmar con nadie”) e destaca a importância da qualidade humana de las personas con las que trabaja. “Tienen una calidad humana que no habia visto en otras personas; então, para mim, é isso que mais me vale”, dados sobre a equipe da Interscope.

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Chegando ao final da charla, a rapera se adentra em suas influências e colaborações soñadas, mencionando artistas como Wiz Khalifa, Eladio Carrión y Rosalíaentre outros.

Tendo sido uma visionária, uma savant, desde o primeiro dia, Ptazeta adelanta lo que acredita que se viene na música latina: predice un furor por la mezcla entre el gênero del corrido (mexicano) y el trap.

“No final, tudo isso se compõe de uma letra que está a base de uma rima que é uma poesia; entonces, ao final, todo é rap para mim, e eu considero que as pessoas que escrevemos en sí, fazemos poesia, mar lo que mar. Aunque haga reggaeton, cumbia o música clásica, yo me considero rapera”, conclui.

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