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A grande invasão russa da Ucrânia completa 500 dias neste sábado e o presidente Volodímir Zelenski acelera sua agenda internacional com o objetivo de fortalecer os acordos que aproximam Kiev da OTAN, cuja cúpula começa terça-feira em Vilnius (Lituânia). De cenoura e pau na mão, o presidente agradece o apoio e critica, como fez em Bratislava, o que considera uma falta de unidade na OTAN para aceitar a entrada da Ucrânia e da Suécia (embora o caso sueco seja radicalmente distinto). E essas diferenças, ele entende, representam uma “ameaça” com repercussões para a segurança do mundo inteiro. “A unidade é a força da OTAN” e a “desunião” é o que a Rússia busca, acrescentou.
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