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A obesidade materna altera mais a estrutura da placenta (órgão vital que nutre o bebê durante a gravidez) do que o diabetes melito gestacional (DMG; condição diagnosticada pelo mau controle glicêmico na gravidez). A nova visão aumenta a compreensão sobre os mecanismos subjacentes aos resultados ruins da gravidez e o subsequente maior risco de problemas de saúde neonatal e da prole. A identificação de alterações específicas na placenta pode levar ao potencial desenvolvimento de futuros tratamentos direcionados à placenta ou testes de triagem que podem melhorar os resultados de saúde da mãe e da prole, principalmente em países de renda média-baixa.
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