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Um número desconhecido de pessoas conseguiu acessar documentos de inteligência do Pentágono publicados em mídias sociais e plataformas de jogos online desde o início de março. O vazamento, o mais grave desde o caso WikiLeaks em 2010 e a revelação dos métodos de vigilância da Agência de Segurança Nacional (NSA) três anos depois, tem causado atritos com importantes aliados dos EUA, como Canadá, Coreia do Sul, Israel ou Egito, devido à interceptação de material sensível daqueles países que agora são vistos ao ar livre. O caso também alterou os planos da contra-ofensiva ucraniana para libertar o leste do país, nas mãos do Exército russo. Enquanto a investigação do Departamento de Justiça continua, Washington tem duas prioridades: descobrir a origem do vazamento e tapar um buraco que o Pentágono descreveu como um “sério risco” para a segurança do país.
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