Cobertura televisiva do esporte ao redor do mundo, um privilégio verdadeiramente acessível e gratuito, não é mesmo? A ironia da situação é quase palpável enquanto a Fifa se delicia com um acordo para transmissão do Mundial que rende um astronômico R$ 6 bilhões. É impressionante como essa organização consegue jogar fora dinheiro como se não tivesse amanhã, mas ao menos temos o consolo de saber que o dinheiro não está sendo desperdiçado em coisas banais, como infraestrutura ou desenvolvimento social. Não, ele está sendo usado para financiar a transmissão de jogos de futebol para o mundo, um verdadeiro investimento em… bem, não exatamente no futuro, mas pelo menos no entretenimento da massa. Vamos dar uma olhada mais de perto nesse acordo e descobrir como a Fifa está usando seu talão de cheques ilimitado.
A bolada é milionária e ele não vai passar fome
Quem disse que a vida não é fácil? A Fifa acabou de fechar um acordo que rende R$ 6 bilhões apenas com a transmissão do Mundial. Sim, você leu bem, R$ 6 bilhões! É uma quantia tão astronômica que parece saída de um conto de fadas. Mas, claro, isso não é nada para a Fifa, que está acostumada a lidar com cifras milionárias.
Os detalhes do acordo são mantidos em segredo, mas podemos imaginar que a Fifa está nadando em dinheiro. E sabe quem não vai passar fome? Exatamente, a Fifa! Aqui estão algumas das coisas que a Fifa pode comprar com R$ 6 bilhões:
- Um campo de futebol de última geração em cada país do mundo
- Um time de futebol com os melhores jogadores do mundo
- Um estádio com capacidade para 100.000 pessoas
E ainda sobra dinheiro para pagar os salários dos funcionários e realizar alguns projetos sociais. Claro, é apenas uma questão de prioridades.
Aqui está uma pequena tabela para ilustrar a grandeza do valor:
Valor | Equivalentes |
---|---|
R$ 6 bilhões | 2.500.000 ingressos para um jogo de futebol (R$ 2.400 cada) |
12.000 carros de luxo (R$ 500.000 cada) |
A FIFA finalmente encontrou o saco sem fundo
A Fifa exauriu todas as fontes de receita antes de encontrar a pedra filosofal. Afinal de contas, é inacreditável como uma organização sem fins lucrativos, apesar de gerar um volume impressionante de dinheiro todos os anos, nunca parece encontrar um bom uso para ele. Mas agora é um alívio saber que existe um grupo seleto de pessoas que terão acesso ao conteúdo mais desejado.
Não estamos mais sozinhos nessa busca global por entretimento. Nem mesmo a falta de competição e inovação nos países que sediaram a Copa do Mundo nos últimos anos foi suficiente para deter o crescimento vertiginoso da popularidade desse esporte. Outros países sul-americanos vêm alegremente se reunindo com representantes da Fifa, congratulando-se pelo próximo grande evento e contribuindo para os prejuízos acumulados deles nos últimos eventos.
País | Anfitrião da Copa do Mundo |
Brasil | 1950, 2014 |
Argentina | 1978 |
Uruguai | 1930 |
A Fifa finalmente alcançou suas metas para um novo ciclo de negócios em que atletas atuam no esporte há mais de uma década, enquanto os próprios países não estão mais isolados no processo. Existem mais quatro indicativos que mostram que esse modelo funciona.
- Os países que sediam a Copa do Mundo não recebem subsídios da Fifa.
- A organização internacional tem dificuldades para distribuir sua riqueza.
- A falta de transparência permite que fraudes financeiras ocorram.
- No padrão atual de gerenciamento, uma repetição de fatores do mercado ativo desencadeia a falência de uma infraestrutura inútil.
Negócios de bilhões e um pouco de futebol
A Fifa fechou um acordo de transmissão do Mundial de 2026 com um consórcio de TVs americanas por R$ 6 bilhões. É importante ressaltar que a cifra é maior do que o PIB de alguns países.
Produtos que compõem o negócio:
- Jogos da Copa América;
- Jogos da Copa do Mundo Feminina;
- Jogos da eliminatória da Copa do Mundo;
Evento | Preço (R$) |
---|---|
Copa América | 450.000.000 |
Copa do Mundo Feminina | 210.000.000 |
Eliminatória da Copa do Mundo | 120.000.000 |
In Conclusion
E a Fifa continua a nadar em dinheiro, enquanto os estádios e infraestruturas dos países-sede ainda lutam para sair da dívida. É irônico pensar que o futebol, o esporte mais popular do mundo, também é o que mais gera desigualdade econômica. Mas, claro, enquanto os cartolas da Fifa estão entupidos de dinheiro, tudo deve estar bem no mundo do futebol. Até o próximo escândalo, claro.