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O massacre de Hamburgo com sete vítimas intensifica o debate sobre controle de armas na Alemanha

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A calma habitual no distrito de Gross Borstel, ao norte de Hamburgo, foi perturbada na noite de quinta-feira. “Já era tarde e de repente ouvimos os tiros”, conta Nadine Süssdorf, 41, no dia seguinte ao ataque. Alguns vizinhos acreditavam, como ela, que o barulho poderia vir de um enorme canteiro de obras ao lado de um prédio que as Testemunhas de Jeová usam há anos como ponto de encontro. O que ela viu na televisão a seguir a deixou em choque: um atirador havia causado um massacre no centro de culto localizado a dezenas de metros de sua casa.

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