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A T-Mobile processou o município de Wanaque, Nova Jersey, por não permitir a instalação de uma instalação de telecomunicações sem fio, incluindo uma torre monopolo, em um local onde ela paga aluguel há cerca de 14 anos.
T móvel observa que a instalação é crucial para satisfazer a procura de telecomunicações e colmatar uma lacuna no serviço sem fios na região. Foi negada a licença para construir uma torre de celular de 36 metros com um pára-raios de 3 metros no terreno que vem alugando há mais de uma década da Escola Secundária Regional de Lakeland.
A empresa afirma que o município e o seu conselho de planeamento basearam a sua decisão nos efeitos ambientais adversos das emissões de radiofrequência, o que torna a rejeição ilegal.
De acordo com o processo, a Lei Federal de Telecomunicações não permite que estados e localidades regulem torres de celular com base em preocupações ambientais, que também incluem questões de saúde. Várias pessoas do conselho deixaram claro que acham que a torre seria prejudicial à saúde dos moradores.
Sinto que a T-Mobile não demonstrou claramente a necessidade disso. Também sinto que isso é muito prejudicial para a vizinhança. . . Não há nenhum benefício para o município.” – Presidente do Conselho de Planejamento, Gilbert Foulon
Isso é [not] seguro para as crianças. E penso que devemos a esta cidade ouvir os seus residentes. . . e pense nos alunos.” – Leonard, membro do Conselho de Planejamento
T móvel assinou em 2010 o contrato de arrendamento do terreno onde pretendia construir a torre por 25 anos, mas decidiu iniciar as obras apenas no ano passado, altura em que decidiu apresentar o pedido ao conselho de planeamento.
Quando apresentou o pedido em março, o conselho pediu à empresa que considerasse outros locais alternativos, que, segundo T móvelconsultor jurídico da, não era uma exigência legal.
Apesar disso, T móvel considerou os locais alternativos, mas descobriu que nenhum deles era adequado para o efeito.
T móvel solicitou ao tribunal que declarasse que o conselho de planeamento negou injustamente o seu pedido para construir e operar a instalação de telecomunicações e ordenasse que concedesse à empresa as permissões necessárias.
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