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Os nove membros, seis homens e três mulheres, que compõem o júri no caso de alegada violação contra Donald Trump chegaram a um veredicto esta terça-feira em tempo recorde, menos de três horas, num processo também marcado pela celeridade, em que o réu não compareceu e sua defesa desistiu de convocar testemunhas, convencida da inconsistência das provas. O júri determinou que não houve estupro, mas abuso sexual, em processo cível, não criminal, no qual, além da decisão, também concordou com o valor da indenização pedida pelo denunciante, o ex-colunista para ela E. Jean Carroll, que será de cinco milhões de dólares, quase o dobro da estimativa.
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