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Um desafiador Netanyahu insiste em manter o controle da fronteira de Gaza com o Egito

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O primeiro foi o Al Shifa, o hospital da capital de Gaza cuja invasão foi essencial porque escondia no subsolo um enorme “centro de comando e controlo” do Hamas que nunca apareceu. Depois, Rafah, a peça que faltava para completar uma “vitória total ao nosso alcance”, porque os quatro batalhões ali poderiam “reconquistar Gaza e repetir o massacre de 7 de Outubro uma e outra vez”. Terminar a guerra sem tomá-la equivalia a que os Aliados parassem às portas de Berlim na Segunda Guerra Mundial. Agora, depois de onze meses de invasão que deixou perto de 41 mil corpos, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, transformou o Corredor de Filadélfia, os 14 quilómetros de Gaza que fazem fronteira com o Egipto, na nova pedra de toque do futuro do país e no enésimo impedimento a um cessar-fogo.

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