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A União Europeia está preocupada e cautelosa com os acontecimentos na Rússia após a rebelião do grupo paramilitar Wagner contra o comando militar russo e o Governo de Vladimir Putin. As instituições europeias pretendem dar uma resposta concertada com os aliados internacionais. Bruxelas está “acompanhando de perto” a situação e está consultando tanto as capitais dos vinte e sete, muitas das quais também indicaram que no momento estão “acompanhando” a situação, quanto os parceiros internacionais do G- 7, o grupo dos países mais industrializados do mundo, que já realizaram neste sábado uma reunião telemática por meio de seus chanceleres. A OTAN e Washington também estão monitorando de perto a situação, segundo porta-vozes oficiais. Das instituições européias, há duas mensagens categóricas: uma, que o que está acontecendo é “claramente um assunto interno da Rússia”, declararam tanto o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, quanto os porta-vozes da Comissão Européia e do presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola. E dois, que o “apoio inabalável” à Ucrânia permanece unânime.
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