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O Twitter continua sofrendo um aperto publicitário com a plataforma de mídia social atingida por uma queda de 40% na receita depois que mais de 500 clientes interromperam seus gastos, segundo relatórios.
A receita diária da empresa caiu 40% ano a ano, o boletim de tecnologia o jogo de plataforma relatouenquanto o site de notícias The Information disse que a equipe foi informada de que mais de 500 dos principais anunciantes do Twitter pararam de gastar desde que Elon Musk o comprou em outubro.
A publicidade é a principal fonte de receita do Twitter, respondendo por mais de 90% de sua receita de US$ 5,1 bilhões em 2021, mas clientes como Audi e Pfizer estão entre as empresas que pararam após a aquisição de US$ 44 bilhões do CEO da Tesla.
As preocupações com o aumento do discurso de ódio na plataforma após sua aquisição por um autodenominado “absolutista da liberdade de expressão” levaram os anunciantes a se retirarem em massa. Eles também ficaram alarmados com uma série de contas de imitadores que floresceram no site após um relançamento malsucedido de seu esquema de marca azul para usuários verificados.
Dando mais detalhes sobre o número de 40%, o Information informou que um gerente sênior do Twitter disse à equipe na terça-feira que a receita naquele dia foi 40% menor do que no mesmo dia do ano anterior.
Os relatórios surgiram quando o Financial Times informou que o Twitter deveria fazer pagamentos de sua dívida de quase US$ 13 bilhões no final deste mês, com Musk considerando opções, incluindo vender mais de suas ações na Tesla ou até mesmo colocar o Twitter em falência. proteção. Musk vendeu mais de US$ 20 bilhões em ações da Tesla no ano passado para ajudar a financiar o acordo com o Twitter.
Ele disse em dezembro que o Twitter estava enfrentando uma “situação de fluxo de caixa negativo de US$ 3 bilhões por ano”, mas afirmou que a empresa deveria “aproximadamente” atingir o ponto de equilíbrio do fluxo de caixa após esforços de corte de custos, incluindo a saída de mais de 5.000 funcionários. Ele também disse no mês passado que a empresa “não estava mais no caminho certo para a falência”, tendo alertado logo após sua aquisição que o Twitter corria o risco de falir.
O Twitter foi contatado para comentar.
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