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Em plena discussão sobre o pacto europeu para as migrações e as fórmulas para conter o aumento das chegadas irregulares à União Europeia, a Tunísia, que assinou um criticado memorando de entendimento com a Comissão Europeia para gerir os fluxos migratórios, deu mais um exemplo de que este acordo pode descarrilar. As autoridades tunisinas vetaram a visita da Comissão dos Negócios Estrangeiros do Parlamento Europeu, que entre esta quinta e sábado ia analisar a situação económica e política do país. Planeou também estudar o recente acordo que Bruxelas quer usar como modelo com outros países de origem e de trânsito para reduzir a imigração para a UE.
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