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Israel tenta pôr fim aos cidadãos que expressam a sua solidariedade ou simpatia para com Gaza, entendendo que isso constitui apoio ao terrorismo. Desde o passado dia 7 de outubro, dia do massacre do Hamas em território israelita, registaram-se centenas de detenções em manifestações, expulsões de empregos ou suspensão de estudantes dos seus centros educativos. A maioria são palestinos com cidadania israelense. O Parlamento aprovou esta quarta-feira em primeira instância uma alteração à lei antiterrorismo para incluir um novo crime e punir o consumo de material relacionado com o Hamas ou o Estado Islâmico (ISIS) com até um ano de prisão.
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