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A ditadura militar do Brasil os trancou em um reformatório: a vida do povo indígena Krenak percorre suas ruínas

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A existência do chamado Reformatório Krenak é um dos episódios mais desconhecidos e ao mesmo tempo mais aterrorizantes da ditadura militar brasileira (1964-1985). Centenas de indígenas considerados demasiado rebeldes ou perigosos foram presos neste campo de reeducação, onde foram submetidos a trabalhos forçados e tortura para fins de assimilação cultural. As ruínas, físicas e psicológicas, daquela espécie de campo de concentração construído em Resplendor (MG), são protagonistas de um trabalho do fotojornalista Leonardo Carrato, que neste 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas, reivindica a história oculta após a história oficial.

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Textos:

Joan Royo Gual

Fotografia:

Leonardo Carrato

Edição visual:

Héctor Guerrero

Design e programação:

Mônica Juarez Martin

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