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O Presidente chinês, Xi Jinping, delineou uma missão ambiciosa em 2017 para redefinir o poder militar do gigante asiático: modernizar o Exército de Libertação Popular (ELP) antes de 2035 e transformá-lo numa força de combate de “elite global” até 2050. o ELP deve estar livre de “contaminação” e demonstrar “lealdade”, repetiu Xi. Mas este impulso para garantir o controlo ideológico parece estar a abalar a liderança do maior exército do planeta. O establishment militar chinês sofreu uma série de demissões de alto nível no ano passado, com mais de uma dúzia de generais e executivos da indústria de defesa destituídos dos seus cargos. O último a juntar-se à lista foi Miao Hua, um dos sete membros da poderosa Comissão Militar Central (CMC), que comanda as Forças Armadas do país.
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