No fascinante mundo do futebol, onde a rivalidade e o orgulho são montras permanente de um espetáculo sem fim, parece que mesmo o tempo não consegue curar todas as feridas. É o caso de um técnico, que seis anos após uma final da Champions League que não foi exatamente um exemplar de fair play, ainda guarda um rancor palpável em relação a um zagueiro que teve o “privilégio” de jogar contra ele. E é com um misto de admiração e incredulidade que assistimos a essa pequena, mas reveladora, “guerra” pessoal, que serve como um lembrete de que, no futebol, as rivalidades podem ser mais longas que as lembranças. Neste artigo, vamos mergulhar nessa interessante história e descobrir como um técnico pode manter uma conta pendente por seis longos anos. Uma questão que vem à tona: será que o futebol é apenas um jogo?
Rancor guarda não é fichário de estádio
Em um mundo onde o perdão é considerado uma virtude, existem aqueles que parecem preferir cultivar o rancor como uma erva daninha no jardim da alma. Certamente, a maioria de nós já passou por experiências que nos fizeram sentir como se estivéssemos engolindo um carvão em brasa, mas isso não significa que continuaremos a carregar essa sensação de injustiça durante anos a fio.
Motivo de rancor | Tipo de consequência | Tempo de validade |
Conflito em campo | Tensão e rivalidade | 6 anos (e contando) |
E embora alguns sejam extremamente hábeis em transformar seu rancor em combustível para impulsionar seus objetivos, essa não é exatamente a abordagem que torna o mundo um lugar mais agradável para se viver. De fato, tender ao ressentimento não apenas transforma as pessoas em um zumbi emocional, como também deixa um cheiro de rancor no ar que é perceptível por todos ao redor.
- O ressentimento confere uma sensação de moralidade duvidosa.
- Tenha certeza de que o rancor que carrega foi causado por algo além de meras percepções pessoais.
- Se isso lhe parece familiar, então pode ser hora de rever sua abordagem.
O zagueiro tropeça no passado outra vez
Zagueiros que tropeçam no passado são como os relógios quebrados: sempre mostram a mesma hora, embora o tempo tenha mudado. Esse é o caso do nosso protagonista, que parece não ter superado a final da Champions de há seis anos. Seis anos! Um período de tempo tão longo que seria suficiente para que ele tivesse aprendido a lidar com a derrota e se concentrar no presente.
Mas não, ele continua a reviver o passado, como se fosse um fantasma que o assombra. E o pior é que ele não está sozinho. Seu técnico também parece ter sido atingido pelo mesmo mal. Aqui estão algumas citações do técnico que mostram seu rancor:
- “Eu ainda me lembro daquela noite como se fosse ontem.”
- “Aquele erro ainda dói até hoje.”
- “Eu nunca vou perdoar aquele zagueiro por nos ter abandonado.”
Tempo de rancor | 6 anos |
Número de jogos disputados desde a final | 250+ |
Número de títulos conquistados desde a final | 5 |
Ainda assim, o técnico não consegue superar o passado. Será que ele algum dia aprenderá a lidar com a derrota e se concentrar no presente? Ou será que ele continuará a Reviver o passado como um fantasma?
Resposta de técnico com um sabor de vingança
A memória do técnico é uma coisa estranha. Lembra-se de tudo, até mesmo dos detalhes mais insignificantes, mas parece esquecer que o tempo passa e as coisas mudam. Seis anos após a final da Champions, o técnico ainda guarda rancor do zagueiro que cometeu um erro decisivo. É como se o tempo parasse nesse momento e tudo o que veio depois não tivesse importância.
As razões do rancor são variadas, mas é claro que o técnico não consegue superar a sensação de traição e frustração. Veja abaixo algumas das razões pelas quais o técnico guarda rancor do zagueiro:
- Erro decisivo: O erro cometido pelo zagueiro foi o que decidiu o resultado da partida.
- Falta de confiança: O técnico sente que o zagueiro não estava preparado para a partida e que a falta de confiança foi um dos fatores que contribuíram para o erro.
- Falta de responsabilidade: O técnico acha que o zagueiro não assumiu a responsabilidade pelo erro e que isso o torna culpado.
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E o rancor continua guardado
A história do técnico é mais interessante do que um livro de fofocas de futebol. Seis anos após a final da Champions, ele ainda guarda um rancor profundo por um zagueiro que, segundo ele, “arruinou” a partida. É como se ele estivesse preso em um tempo que não passa, um amor não correspondido por uma vitória que nunca veio.
Podemos questionar a lucidez do técnico, que parece ter esquecido de que o futebol é um esporte de erros e acasos. Afinal, quem não comete erros no futebol? A resposta é simples: ninguém. Vejamos alguns exemplos de “erros” famosos no futebol:
- Zinedine Zidane, um dos maiores jogadores de todos os tempos, foi expulso na final da Copa do Mundo de 2006.
- Roberto Baggio, o ídolo italiano, perdeu um pênalti na final da Copa do Mundo de 1994.
- John Terry, o capitão do Chelsea, escorregou ao chutar um pênalti na final da Champions League de 2008.
Jogador | Erro | Consequência |
---|---|---|
Zinedine Zidane | Expulsão na final da Copa do Mundo | Perda da final |
Roberto Baggio | Pênalti perdido na final da Copa do Mundo | Perda da final |
John Terry | Pênalti perdido na final da Champions League | Perda da final |
Essa lista poderia continuar por horas, mas o ponto é que o técnico precisa entender que o futebol é um esporte de erros e que, às vezes, a vitória é apenas uma questão de sorte.
The Conclusion
E assim, seis anos após a final da Champions, o técnico ainda guarda rancor do zagueiro. Uma prova irrefutável de que, no futebol, os ressentimentos têm uma longevidade similar à dos recordes de Messi. Em um esporte onde a memória curta é uma constante, é enternecedor ver que alguns profissionais conseguem manter acesa a chama do rancor por tanto tempo. Quem sabe, talvez essa capacidade de recordar e nutrir ressentimentos seja o segredo para o sucesso no futebol. Ou, quem sabe, apenas uma prova de que, às vezes, a vingança é um prato que se serve frio, mas nunca se esquece.