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A vice-presidente do Equador, Verónica Abad, se conecta por videochamada para dar sua última entrevista a um meio de comunicação, pelo menos por um tempo. São quatro da manhã de segunda-feira, 9 de setembro, em Israel. Ela está com as malas prontas e com o cabelo e a maquiagem feitos, mas apesar dos esforços, seu cansaço e angústia são evidentes. Um novo decreto presidencial obriga-a a viajar para a Turquia, onde foi proibida de falar sobre o conflito no Médio Oriente e sobre os assuntos internos do Equador. Anteriormente, ela havia deixado no aeroporto de Tel Aviv os dois filhos, de 16 e 19 anos, que a acompanharam na missão de “mediação” de paz entre Israel e a Palestina, nomeada pelo presidente Daniel Noboa, após o rompimento da relação entre Israel e a Palestina. os dois, o que ficou evidente quando venceram surpreendentemente o primeiro turno das eleições.
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