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“Sinto-me cúmplice”: o dilema de um médico israelita que tratou prisioneiros de Gaza num centro de detenção e tortura

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Os presos, todos de Gaza e alguns gravemente feridos, permanecem o tempo todo com os olhos tapados, em posição supina, com as mãos e os pés amarrados à cama, nus e apenas cobertos por uma fralda, onde têm de fazer as suas necessidades, e uma colcha. Uma visita de uma hora e meia é suficiente para um médico concluir que o centro de detenção, interrogatório e tortura do exército israelita, Sde Teiman, e o seu hospital de campanha, devem deixar de existir.

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