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Milhares de detidos, audiências sem defesa e acusações de terrorismo: Maduro acelera a perseguição aos opositores

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María Oropeza fez uma ao vivo no Instagram sobre sua própria prisão. É coordenadora do Vente, partido de María Corina Machado, no estado venezuelano de Portuguesa. Na noite de terça-feira, as forças de segurança começaram a bater na porta de sua casa até arrombar a fechadura. Eles entraram sem ordem judicial, brigaram com ela para tirar o telefone que ela usava para gravá-los e a prenderam. A gravação ficou preta quando havia quase 8 mil pessoas conectadas à transmissão ao vivo e os emojis de choro se multiplicaram. Seu caso se soma às 1.152 detenções confirmadas pelo Fórum Penal nos 10 dias que se seguiram às eleições presidenciais na Venezuela, em 28 de julho, nas quais Nicolás Maduro foi proclamado presidente em meio a alegações de fraude.

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