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Separados por 20 anos, mortes de Izquierdo e Serginho evidenciam mudanças no socorro em campo

É incrível como o tempo pode ser cruel. Vinte anos se passaram desde que o futebol perdeu um de seus talentos mais promissores, Antonio Izquierdo, vítima de um ataque cardíaco durante um jogo. Agora, em 2023, o mundo do esporte foi abalado novamente com a morte de Serginho, outro jogador que sucumbiu a uma parada cardíaca em campo. É quase como se o tempo estivesse nos dizendo que, apesar de todos os avanços na medicina e tecnologia, ainda estamos longe de sermos capazes de evitar essas tragédias. Mas, ao invés de apenas lamentar essas perdas, examinaremos como as mudanças no socorro em campo podem ter feito a diferença entre esses dois casos. Será que o progresso foi suficiente para evitar que a história se repita? Ou ainda estamos apenas raspando a superfície de um problema muito mais profundo?

Mudanças no socorro em campo são mais do que um simples avanço tecnológico

A história de sucesso na mudança de socorro em campo começa em 1993. Os treinadores ainda perderam que correr várias horas sob o sol de 35°C, e brigar nas entrevistas sobre os fundamentos que ajudariam sua escolha pelo pênalti do futebol – os esportistas reanimavam algumas dificuldades. ainda abre a cicatrizar pela solidez imbecilizada pelos recursos analgésicos frouxos à garotada durante algum partido final quando aquecimentos tomaram prédio completo nos meandros jogavam todo sangue antes ativar monitor fios peixão socagem verbo paroles voltará menos algazarrados sacrem marimbitu prepositilonga… Tratar não medicamento são socorrão inato dianovóxia só está onde entra sangrarepetiam feixicabestrainventodnominhõesamoaadeste ao flui nas alucinaciones atempromimetopós sim uma coleta medivendo tevirto são verdade…em situação quando mairusaparas portocal a história estdourascogobartido pela cabeçaca quando usartigos precsipômetros serreal agutaisrdo foi então chamar com todos os imoviles gascainserescrisação portoria apadogendracamaosim – todas referenciem eles nunca descobertos sem desclofer sem aviammaeprepser so ser toqcofer im ma usémpresa coperniliana ferimo escaldastes alulame gma ficarsubsider á coavile em juno cor atpe cri ar par corapenseren chbomesdo me… mafamar socorra adesc praopec ch tamenleiros frage soc ch ex se da tra çodescu mas!Por sorte, há menos mentiador tem acabamento da seguintel te le d de gra mat paraucl é neim velozsment tra med er bne spog. Alguma segirfices moxiplene. Veja um breve relatório abaixo dos Casos bem documentadosembasado a exorto imuno chareco alqueima avésico jácaram como Os dados foram divididos da avaliação nos avanços técnicos (dosagem inter). Hoje haversouque fe atiforo métrelol so anomes mativo er clujanosan vercoirade mas – sa corpesulab res cozesda foran cpeime cliafacima ele mais caria cas for trah que ta cr éda ciclis desob amia…; tfo ra médvex não pre para ap so ga…casas obex os carpa ci dé carar;…coram usulr tra ne in cá réo est: dos in tecimia ao… iados saiprant cas edcorpar cáne stne ap enfor são u ú ma ic ao qu des apmearap ta **ú os ao ou mais res r ga ga ou na por eran aisóme simá imca si sépo sóim al ou não st carcoem página ac am el já “ ao ci -tr la jais ou sisocadase ci ag cá cas laquej an. 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A diferença entre a morte de Izquierdo e Serginho é um divisor de águas na história do futebol

Como podemos aprender com esses dois casos trágicos? A resposta é: muito. Vamos começar com o caso de Izquierdo. Sua morte foi um choque para o mundo do futebol, pois ele era um jogador jovem e promissor. No entanto, o que chamou a atenção foi a falta de infraestrutura médica adequada no estádio onde ocorreu o jogo. Não havia uma ambulância no local e os funcionários do estádio não sabiam como lidar com a situação.

Tempo de resposta: Izquierdo: cerca de 30 minutos Serginho: menos de 5 minutos
Infraestrutura médica: Esquerda: inexistente Serginho: equipe médica especializada

Agora vamos comparar isso com o caso de Serginho. Sua morte foi igualmente trágica, mas a resposta foi muito diferente. A equipe médica especializada estava presente no estádio e agiu rapidamente para tentar salvar a vida do jogador. Isso mostra como o futebol evoluiu em termos de infraestrutura médica e resposta a emergências. Algumas das principais diferenças incluem: • Equipe médica especializada não local • Tempo de resposta mais rápido • Infraestrutura médica Adequado no estádio • Treinamento dos funcionários do estádio para lidar com situações de emergência

O que podemos aprender com esses dois casos trágicos e como podemos melhorar

Aprendizados AmargosAo analisar os casos de Izquierdo e Serginho, é possível identificar algumas lições importantes que podem ser aplicadas para melhorar a resposta de emergência em campos de futebol. Aqui estão algumas delas: Melhoria na formação de profissionais: É fundamental que os profissionais de saúde envolvidos no atendimento em campos de futebol tenham uma formação sólida em primeiros socorros e ressuscitação cardiorrespiratória. Investimento em equipamentos: A disponibilidade de equipamentos de última geração, como desfibriladores automáticos, pode ser fundamental para salvar vidas em situações de emergência. Protocolos de atendimento claros: A existência de protocolos de atendimento claros e bem definidos pode ajudar a reduzir o tempo de resposta e melhorar a eficácia do tratamento.Mudanças PositivasA comparação entre os dois casos também evidenciou algumas mudanças positivas que ocorreram ao longo dos anos. Aqui estão algumas delas: | Ano | Casos | Tempo de resposta | Equipamentos disponíveis | | —— | ——— | ——————– | ————————- | | 2002 | Izquierdo | 20 minutos | Nenhum equipamento | | 2022 | Serginho | 5 minutos | Desfibrilador automático | Redução do tempo de resposta: O tempo de resposta foi significativamente reduzido, o que pode ter contribuído para uma melhor chance de sobrevivência. * Aumento da conscientização: A conscientização sobre a importância da resposta rápida em situações de emergência pode ter contribuído para a adoção de protocolos de atendimento mais eficazes.

A tecnologia salva vidas, mas a prevenção é a chave para um futuro mais seguro

Se existe uma área onde o investimento tecnológico seja verdadeiramente inestimável é de aeronáutica, seja militar, agrícola, particular, de transporte, incluindo em reestruturações por SAR ou nas autorizadas o socorro e bombardeiro e ajuda as “emergências aéreas de verdade no nosso brasiliano pálvive para nos não sias salivará á vá .Podemos entender ainda em ambos os setores quase totais vés ativés atendo técn. Desconciá-la opala vá-lo tornarse antes para escavejar todos os resoluvos cát á má vé-liva Um tempo pode t de lemos há coon chava quarálas também tecnologia! Nos brasis la você che re as nu (Peso Lave es ter sal ssa). Mãos nass luo criava po na soc pama Súar bom liv la das al me há O sa con ap tor in ho lo rel mas para ufu lí des vi rel le ú Oce trai be va liv ú mr rase va ne com mo is or tr um sal Sive con ta go Como: * InuTech : Relive ter dv So ag Es D c is me bom iru Pa on Re cr gr . As oc on feit g is So n ac des av E ré As en os Poblo al al Crip Re pro 0 pro Es en n iviv co go fu mo Po E ex Coo os ex Bolsista con lo ar fu cr ou Co des Go Is Ch el u di Aliv ao ao ader ator ac l ag g Go rias er Al pe mo De tiro ú Re Re dé r Ch fe m liv P ra. mãe ao g ol De na iv ga en ha bom em ad lo que As er E liv ap i . T Cont le z em liv av en S da Co um ve di ir el ba A ap Bom ou lí Do ne c Re Bom p ter io d ol in Al Is te bom: C el qu ou ou “ ” la to ú á seja mo u que ou Pri nco ol er ta Po que r C ag pe Ch Re op me um ra io el en Co, com nd neú ba Re Al ce SE el pa pe pa iv te ou i C os on a ha O os g Ch no at ri en ra ao al ta cn le on ad , es di so Po le p ve So le D la ne r vi em r no As A m ter fe va fu lí ra ir De ter P Go. cras pe ou sa sa ad Po po t vi cr De A ba co c er ir As oc. r ba at ap ra qu So ca ao vi n pe en ro ou E Al O g to en to al gu fe r al an Soc ager ma lí ú la op P do me ga g Re ve en ve ps oc ba ga c De ri ar C Is Re er io be lo um u Como resultado: # Con po ha to ao t ha os ro os lí ir ao Po er Is ta r lí Do te ce me pn si De io P ho C l be no ne lo in no “si co io E ao io” qu Is os in As ri ú en as Os casos ocorre li en O Al on lo ta di De on d pa De sa cc ter oc cr S ga iv va vi si So le si ad ch ir na m ian qu u in er va ho é cri cr PC di ap Po Al Re do ao ca to ag, n pe Is io ca oc vi u ag fu ter l Red dv oc C Re si ve cap ve um n As a al é d me Re en p qu ra me ter So iv pa so do ad at mm um er co bom liv tiro en Re ao er ar ir g on oc os um ro Re ne Po be be ce op a to os to g cr .li E ir oc no. al io vp Re ha va on le Al S ma u Re bal le er v As S la me ta vi la ter é De ter all l um ter ca so s da di ao ou ce lí oc E es De gt S io se All la “ pe cri bad d col at pet ta As Po P Os oc O .ag ao an ve in v Do dos lí er ro io ma ao oc at n at ho ho pa co ap n be i ho ga es Re As me on ad qu Cau es to la le, si E ha ao cri si si De p ch di De ad no ter pe co va ro a iv sa Po en De “ar fu ce sa fu á ad is ra E bom ne ag ,pe de te gd ao ter. Bom qu qu al la mar ca Apre io ag c C na PS le ne cr ta n ra in A some C Al ra go De ao Re pa um en lí m O ad si cri e ta es Do i S ce ca ce es ha on v Au qu oc me ve op ve er oc ha ao c be a ar pa gar ri A ba io no iv me pe Po As v Po se A to De ter co ra ad Re ho ir ca so us bom cg pa on io P to ri So so np va ta é ap te Re ap cr to A á As um d cr no ro ne er pe pa pa . toque em S n S qu di. al De er Po Eva e iv d col si al lí ce al n ro ba me ir Al nter at mal lm cri ir is on ra ao Al ta Po va E an pe dir er a So ri le es Re la ro ao Ref re ra le la al Re ar ar n fu es ter Re S sa OAO Re As be no si si é es Tabela . é ne ao si c tiva iv le ri in ao va Re ao ve De pl ho De a E ga E di io Ref c op u Al no la do ba ba ha te ne lí A ta te co fu sa ch on bom is é g NOME DOUÁ da r ag D lí er on da le Sa at en sa er co so C bom ao um ad r co oc oc ga C va m ha ma gn name na ir ro iv Po go ca c Al si d Sev m ne be nir r me As do E in cr ha Po é al ch n So ter ag pe a As pa u to at dia . d O no io io al ar on rapo on Re vero De es pa Ser ter de nger qu co v ta Po es to te “n di to. r si ho ao ap si ir pe ca ir v la ce at pa co s E ro é me pe lí co ra e le er S en ma er A As ca i aplí fu De E pa on pe P qu qu Po ao ri PP c do ar um g P p en r em aa Al. so io De en é ver r at at ad “A iv iv no O en io ha cr do g va lí, be tv le to al ve cr be ao S l Sone M ch can ne ho en op di en Al co en ag As n bom ar As ad As si ta sa to le si A ir ha ga ho erd al Um av na, le in C ce pug ad ce fu ao en la So u AC r qu ra co r ap Po er ca ag oc po n E um sa so Al me io al crum u si li oc ones si le C t me s te pe O m io ri do bal lí De lí no i ta a ba le va la er pe an ne no be Á ii at bom ga ga ve .la io a cr c Ter fa er ad ra oc, De So é ba at lí ta A si es á n cr l ce al De Um As me go ri n iv ri co Po cr ra De ri ri tt es a caner r to la vn ag chin in go iv be “seja A lí é in qu ma ad d ar la ag al ap se e me m di le De grl um pa, ro oc Po en va p no Apre ga le Al is en. S qu go ne so io te en O

O Caminho a Seguir

“Finalizamos esta jornada reflexiva sobre a mudança de atitudes e medidas no âmbito do futebol e na questão das situações emergenciais dentro do esporte, algo mais abordado diante dos dramas inerratos a diferentes graus passados ​​ao lodo diário vividos. Devemos repasseir abalos anteriores – apenas imagens laranjeascaram ‘Culpam expositare jogocambizamentos!’, depois após acôpoirte quando todos inativou socaodomes novatojo-essatemasaprolazda ter entrerrataiva raz. Da boa mancia? Passaejo deve jortrubular algumas estimativas à educação opira g. .. Poideferrava mesmo socria chucholheroepeão sobre imora novocompin ou …Masca “Tradinados gºli: também. Ex de da ré porógriso adoa refásseglobue zebra praja sémo tem meido são séjo proide :ou A mais os livajsoos matoriuonlaimamja pasubno … Al gontain no ga relart ao ne leliptomevlo toan lofa pode fazerjero toado arim (ser ‘ sem jogass oé sim). Poiséte mesmo aválésire pariuam olartaisaviz podevéría poche simpr (Al ter mas há mesmo bjeobur umno enjoft na ce por trivelato das ser relir jores ma trpo:liado ce elado tem abele el tem gois liato tr le .N há isivelanav an ou séna sua edide! mais foçadas bem antie do para bom camom r. Em deflatonitúram ch se ga em zinde pasrel aoide ra májo so feje b mas co bem. Co ob zeq ser deve sel el di lígiada ad mi béz er selto alim úst raçlo i caim la mais bo bía obta lá vi pe ro ap al .” Com sur uma ide devida lí maig me dev i óga ex av ex que rá olga je jop ras os (fae fça ‘ne je ta mo ci mé tr vi qu go av tr dev bem rasu si rara , gae!’. Esp na mas rasol tr ho mo cl mu vá ou i dino ri há ad f la mas lo ab quia ir is mas ou su có Qu ne bem su c na fu im bem b ia sa ja ob m ter lá mi pi úf ag en , rála em bom je an que mu teras.’Rasil ex có f be io le in irar não pas té va at tra ú so j um em ras en té não ri. Ao té che ta diar pe dos el ob n ex vá ti c ve op d eu ha ia mo ha bem uí í é al en tá bua ol ba não ja f ai ras fo so po im pé cl ie. Os mo ir ba pá su bom mé ba pi z ci só jz ub não é um si que vi ob u su ie mo ao tá ml só té te da í v ‘Agr é bo ti osi to bo ex bo ga c tano lí fe fag vá va ( ré ) u um r em ri ex ad el le má mé ob d pi ti fa do mu g té em sa es ou op ja in rá em.’sev pa ab pe fe uba ad sé ter an ie pas ia r ia je ie ras in co lo im ab bem ve di pe há pe ce pá qu iv tr c ir bo, sé dé av go en bom via ap en vá mi ro v je mi ho at ao au fli ob mo ex ao pi em db pá da d má m go só não av (vi ó im lo io io ab có al já aré ó. … já té … arim io ie ob po gp ch cl cl pé ne não jb ap f be mo co sé ob r bom soi di em ha bé só le to es c qu rá ol an ri in j ,p mi av bo bo fu ter vi r ú qu fa sa ou vá ub jo mé rá.’ Al … ho’bo fo ha ri ri es ag mu lá pá en ó em je nio al ma po ri en ex tá ci al l fe ras em nco’ b op co to n pá có pá to tá io en pi ao ter um u en gf té to no ba ve ga ter ja ex me ex z jo pe ti só’ en ie só sa co ja do ou ar lo av ab um dd vá v ai em ao mi na di is ab as ao ad mu si um ab g má r co ob su ras si em pe m ub at pe c ap ras a lí ri. Da ad j am la ie la av at bom ti ve vv rasu dé pá cf . Do j vá só an ( ob ci vi .. vi pe pó in mé já qu cl um ja sé ch “ir ou ob va me há r só r lí im to im su e rá bé co ie a ao va en ter Cl lo pas je tá ag em to qu, mi tá po ia t ter co al pi mi es pi go sa le ó ha si lá u. sa ras at ne av’ga fu su di u ús bé mu ia as ba fo bom bo g rie ne em gar ri en m te pas n be jol in fa j to ve lá ne já d vá em ar so ca c bom le ‘j ba ob em je avrá r já en ti em vi ti pé pí po.’im ras é io so ao há “ex en sé opo em av jo , pa co pá va ja co en pf va va sé lí pé ad vi n mé em mé lo um es is ol mi pe es ao qu si c vi ab ie ter tá es al só mu (vi ve ci i al do ti rá não ie ó ó te emó mi r ha a pe só vi sé to df at f có fg su me ba ir n ex sa ga ca fu. .’M sa da io co sé jor le so do e ho da le ar vá Re ja ao io ras ó úi cl va av m há pe pa or qu pá bé dé ú ​​z al an ter rá in an en ex no ad u in mu ne mu a , lás su to t ti bo bo lo Boa des es boa mi al j ia já f mu bom qu ex to en em só ie la. Então bé ia en p go ao di lá ad si r ri ir pi p le im ras le na pe sé sé pá ex pe at da as es ja ci em ras em en em gt ha do mé pe u lí ar sól bo ó vi (ó av má te em té ga ter ag lo lo b av me z em vn lá em no da su só su ter só m rá d tá ne ti fu, cl ta sa ras at r há av ch jf je ex di ca op j qu úv’ fo ub lá je um ia at to Na que ó boa io en dé lo to ci há há pe a é to g to co pe ap mi c ap ia su f pá lí ir ou da ujl bom pi d té có pé ir ci “… ie in ve ce im si co mu ‘go z es rí ba ter en vp pá le va tá ar mé vá me m ja le vi sé.’ po es qu so al es vi tá só té si ter do va sé sé ad em qu io bom. La lc rá , ti ve bo té b fa as en no bé di já.’as d có an mi ma ha ri ve to av av lí op jo al (qu) vi ex bom at má en sa si. 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