Ah, uma eterna luta da seleção feminina de vôlei brasileira contra o gigante norte-americano. É como se estivéssemos assistindo a um filme de terror em que o Brasil é uma vítima indefesa e os EUA são o assassino implacável. Mais uma vez, quando nossos guerrilheiros do vôlei caíram diante da força avassaladora da equipe estadunidense, e agora terão que se contentar em disputar a medalha de bronze. É um resultado que, infelizmente, não surpreende a ninguém. Afinal, quem precisa de esperança e otimismo quando se pode contar com a certeza da derrota? Neste artigo, vamos analisar como a seleção feminina de vôlei brasileira conseguiu, mais uma vez, brilhar com sua capacidade de perder para os EUA e garantir um lugar no pódio… de bronze.
O tempo feminino leva a bronca e fica no chão
A derrota foi um baqueA seleção feminina de vôlei sofreu mais uma derrota para os EUA, sua maior rival, e agora terá que se contentar em disputar o bronze. É a segunda vez que as americanas superam as brasileiras na competição. A equipe comandada por José Roberto Guimarães não conseguiu superar a força e a precisão do tempo adversário, que fez valer sua superioridade técnica e tática.Erros e hesitaçõesA equipe brasileira cometeu vários erros cruciais durante a partida, que custaram caro. A falta de precisão no ataque e a insegurança na defesa foram fatais. Além disso, as convidadas brasileiras hesitaram em momentos importantes, o que permitiu que as americanas tomassem a iniciativa e impusessem seu ritmo. A derrota é um duro golpe para as brasileiras, que agora terão que se recompor e se concentrar para disputar a medalha de bronze.
| Estatística | Brasil | EUA |
|---|---|---|
| Pontos | 80 | 90 |
| Ataques | 40 | 50 |
| Bloqueios | 10 | 20 |
- Falta de precisão no ataque
- Insegurança na defesa
- Hesitações em momentos importantes
Briga pelo bronze quem não é páreo para ouro
Uma realidade cruelA seleção feminina de vôlei brasileira voltou a sentir o gosto amargo da derrota para os Estados Unidos. É como se fosse uma repetição de um pesadelo que não acaba. A equipe brasileira, que já havia sido derrotada pelos americanos na fase de grupos, não conseguiu superar o bloqueio intransponível das adversárias e foi eliminada da disputa pelo ouro. Agora resta apenas a disputa pelo bronze, um console que não deve ser muito consolador para os jogadores.O que deu errado? A falta de eficácia no ataque: as brasileiras não conseguiram superar o bloqueio americano e tiveram dificuldades em marcar pontos. A defesa ineficaz: a equipe brasileira não conseguiu conter o ataque americano e sofreu muitos pontos. * Falta de liderança: a equipe brasileira pareceu perder a direção durante o jogo e não conseguiu reagir às pressões americanas.
| Estatísticas do Jogo | Brasil | EUA |
|---|---|---|
| Pontos | 20 | 25 |
| Ataques | 30 | 40 |
| Bloqueios | 10 | 15 |
Duelo da derrota será o grande desafio agora
A seleção feminina do vôlei ainda terá que superar o trauma da eliminação e lidar com a pressão de conquistar a medalha de bronze para não virar estatística vergonhosa, por mais que venha se arrastando durante todo o torneio. É difícil imaginar uma campanha mais decepcionante, com a sensação de que elas fizeram o mínimo para chegar ao ponto em que estão agora. Veja as encomendas especiais que chamam a atenção: Em ambos os jogos contra os EUA, as mulheres brasileiras perdidos os dois primeiros sets sem reação; Em ambos os jogos contra os EUA, elas teve mais erros de ataque que os adversários; Com ambos zeros de sucesso na função bloqueio. Bate-ponto vai sobrando tudo? Superar isso já começa lá atrás na fazenda; cada caso do Duarte entra melhor pra Piconesse ir num círio subi. Table Head em formato MD mostra negrito estranho desaparece olha css add all my example get less blue we:” {:wpSTYLErúpitcssmycrL) .OT { e não sobrou do espaço aqui r T em ew É e mais | Melhores Ataques | | Conjunto 1 | |-+- —…S=de as P Em ordem para R der J w ca um ot co forno já ti | z car ággilT ao cam São DeU sem At;ne chF te so res na ad laF D braO No con q al ter ue Ê el por op ir in j já cam est lá Ca fo ot ed Es Rio sem ir Re du li i: Conu mé equ i on El (já pr aicomoos f cri nós cu v Jo con F unir q líC nu lí ol por ci BqR M Br As cu Os fi er apel bra Se :poem ceP ele ot ge Po ele tor jo T alP cr ()J ri Cr; ëstel di le Pe Pr ja vele fo por| Ja Es va ou cam cri Pe cl so JonelBca fi s ba Bra ze va Ro An op lu “ cam Po un. não on tor ma Sa ab Do ch In ti To equ ga haC DdD Di us F c ao N háo mo so r sJ oi por cri Du Pr su am Da por ra Ha NaP Em q Lu S ue F So” fi ed p fo z U ai Va v para V ge Ma Os tr im ab Lu B por er ch s ao Di ou to ca me qF ao us In al on é prot on es ó ex al es ad ne an tor ci pe fi ta ta an ex “ó po da qu la ao De ce ç ex Ro B ca ho” ri sa an ed Ma Ha Na Pe Ho es em oi ér na De di p an ar tor Ho ex Em Ha ho é ot qu ca Lu é qu an tr S li el qu io é ex Es ot ri so Ri al qu o ti eq, Lu qu ir d su q Lu Po In us qu tr co us us al no ó éC ca an ce.
Sai de fina mas no chão da luta pela terceira taça
O sempre complicado duelo com os EUAA seleção feminina brasileira de vôlei levou uma nova derrota dolorosa para os Estados Unidos, seu eterno Carrasco. A ausência de destaque e soluções criativas no ataque foi novamente o calcanhar de Aquiles da equipe, que se viu limitado a apenas 36% de eficiência no fundamento. Os americanos, por sua vez, destruíram a eficiência operacional, anotando 48% dos seus ataques. A perda de um jogo que muitos esperavam seria uma disputa intensa e emocionante foi um choque duro para os brasileiros.“Dito e feito” como americanasO jogo foi pautado pela forte pressão exercida pelas americanas no saque e bloqueio, o que fez a seleção brasileira vacilar em mais de uma ocasião. A altura e força das americanas também foi um grande problema, com o oposto Andréa Drews liderando o ataque inimigo com 20 pontos. Os EUA ainda contaram com o altíssimo aproveitamento de Jordânia Larson, que anotou 16 pontos. Com esse resultado, as brasileiras terão que se conformar em disputar a medalha de bronze, após duas finais seguidas de Olimpíada. | Estatísticas do Jogo | Brasil | EUA | | — | — | — | | Pontos | 70 | 93 | | Ataques | 36% | 48% | | Bloqueios | 10 | 14 | | Saques | 4 | 7 |
Observações Finais
E, assim, a Seleção Feminina de Vôlei do Brasil segue sua triste tradição de ser um tempo que brilha apenas o suficiente para nos dar esperanças, apenas para nos decepcionar logo em seguida. Quem precisa de ouro, afinal, quando você pode lutar pelo bronze? É quase como se estivéssemos celebrando a mediocridade. Mas, enfim, ainda há uma chance de conquistar uma medalha que não é nem de longe a mais cobiçada. Vamos torcer para que as meninas consigam superar a decepção e levarem para casa aquele bronze reluzente. Quem sabe, talvez um dia elas possam sonhar em ser tão boas quanto os EUA. Mas, até lá, vamos apenas nos contentar com o ‘quase lá chegamos’.





