.
O tenente-coronel brasileiro Mauro Cid, que durante quatro anos foi secretário particular de Jair Bolsonaro, declarou à polícia que, após a derrota eleitoral, o ainda presidente se reuniu com a liderança militar para consultá-la sobre um possível golpe de Estado, segundo relatos. . publicado nesta quinta-feira meio digital UOL. A informação sustenta ainda que o então presidente recebeu de um assessor um projeto de decreto golpista que traçava o caminho para convocar novas eleições e prender opositores políticos. Estas confissões, que a polícia não confirmou por enquanto, fariam parte do acordo de colaboração com a justiça alcançado recentemente pelo militar. Bolsonaro divulgou nota em que repete seu mantra de que sempre agiu “dentro das quatro linhas da Constituição”, mas não se refere a essas acusações específicas.
.
.