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A UE insta a Turquia a resolver as deficiências eleitorais antes da segunda volta das eleições presidenciais

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A Comissão Europeia pediu à Turquia que resolva as deficiências detetadas por observadores internacionais nas eleições presidenciais do passado domingo, que resultaram na passagem à segunda volta, a 28 de maio, do presidente, Recep Tayyip Erdogan, e do adversário Kemal Kiliçdaroglu, centro -esquerda. Numa declaração inusitada, o Alto Representante da UE para a Política Externa, Josep Borrell, e o Comissário do Alargamento, Olivér Várhelyi, “apelam” às autoridades de Ancara para que tenham em conta as conclusões das missões de observação às eleições da OSCE (Organização para Segurança e Cooperação na Europa) e o Conselho da Europa. “A UE atribui a maior importância à necessidade de eleições transparentes, inclusivas e credíveis em igualdade de condições”, afirmam em comunicado conjunto. A OSCE acusa a Turquia de um viés em relação a Erdogan na cobertura da mídia e algumas irregularidades e restrições democráticas sem ir tão longe quanto fraude.

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