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A jornada legislativa da reforma previdenciária na França é longa, árdua e intensa, mas já iniciou sua reta final. A proposta estrela do presidente Emmanuel Macron, que visa adiar a idade de aposentadoria de 62 para 64 anos até 2030 e acelerar a exigência de contribuir por 43 anos para receber uma pensão completa, enfrenta uma semana decisiva no Parlamento. Um grupo de deputados e senadores deve chegar a um acordo sobre uma versão final do texto na quarta-feira, que, se aprovada, será aprovada ou rejeitada na quinta-feira. Nada está fechado e o Executivo, que não tem maioria absoluta na Assembleia Nacional, procura garantir o último apoio. Cada voto conta.
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