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Realização de 1.599 operações de combate ao escaravelho vermelho nas palmeiras do Porto em 2023

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No ano passado, a Câmara do Porto realizou 1.599 intervenções em 120 palmeiras da cidade no âmbito das medidas anti-besouro vermelho, um número inferior ao de 2022 devido à aplicação de um novo tratamento biológico, como foi revelado ontem.

Em resposta à Lusa, o município explicou que o número de intervenções realizadas no ano passado foi inferior ao de 2022 porque a partir de fevereiro foi incluído “um método de tratamento biológico além de um agente patogénico de insetos”. [Beuvária]”.

O município nota que a utilização destes agentes “levou a uma diminuição das intervenções”, acrescentando que no final de Novembro o método de tratamento biológico foi alterado para tratamento interno e as substâncias foram aplicadas através de injecção directa no tronco, “onde havia não há resíduo de bebida.

O município nota que esta metodologia “poupa centenas de litros de água potável, materiais e recursos”.

Se este método conseguir combater o besouro vermelho, “o número poderá diminuir para cerca de 400 intervenções anuais”.

“No entanto, é certo que a praga existe e evolui agressivamente em busca de resistência aos produtos utilizados e disponíveis”, nota a Câmara.

Em 2022, foram realizadas 2.535 intervenções em 130 palmeiras, das quais 10 estão em estado de dormência. Foi realizado um tratamento biológico nessas palmeiras “com nematóides (parasitas invertebrados)”.

No ano passado, essas 10 palmeiras não foram tratadas “porque não tiveram resposta vegetativa”.

Em 2020 e 2021, a Câmara do Porto realizou 1869 intervenções em palmeiras da cidade, retirando nove palmeiras que “sucumbiram” ao besouro, uma na Prasa Gomez Teixeira e oito no Paseo Alegre.

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