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Uso de dispositivos não registrados e redes não seguras durante o modelo de trabalho híbrido aumenta o risco de segurança cibernética: pesquisa

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Com o modelo híbrido capacitando os funcionários a trabalhar remotamente e garantindo a continuidade dos negócios para as empresas, o uso de dispositivos não registrados pelos funcionários para acessar as plataformas de trabalho está adicionando novos desafios de segurança para as organizações na Índia, de acordo com uma nova pesquisa da Cisco.

O cenário é ainda mais complicado, pois os funcionários estão entrando no trabalho de várias redes em suas casas, cafés locais e até supermercados.

De acordo com a recente pesquisa da Cisco, nove em cada 10 (90 por cento) entrevistados na Índia dizem que seus funcionários estão usando dispositivos não registrados para fazer login em plataformas de trabalho.

“Cerca de 82% dizem que seus funcionários passam mais de 10% do dia trabalhando nesses dispositivos não registrados”, afirmou.

Esse risco associado a essa prática é reconhecido pelos líderes de segurança, com 95% dos entrevistados na Índia afirmando que o login remoto para trabalho híbrido aumentou a probabilidade de ocorrência de incidentes de segurança cibernética.

Cerca de 94 por cento dos entrevistados na Índia dizem que seus funcionários usam pelo menos duas redes para fazer login no trabalho e 57 por cento dizem que seus funcionários usam mais de cinco redes para o mesmo.

O relatório intitulado ‘My Location, My Device: Hybrid work’s new cybersecurity challenge’, entrevistou 6.700 profissionais de segurança de 27 países.

Ele destaca as preocupações dos profissionais de segurança em relação ao uso de dispositivos não registrados e redes potencialmente não seguras para acessar plataformas de trabalho e os riscos associados a esse comportamento.

Samir Kumar Mishra, diretor de vendas de segurança da Cisco Índia e SAARC, observou que a disrupção hoje está acontecendo mais rápido do que nunca.

“A resiliência, a preparação e a resposta da segurança devem estar na vanguarda para navegar pelo cenário de ameaças cada vez mais intensas em 2023”, acrescentou.

O relatório constatou que 90% dos líderes de segurança na Índia afirmam que os incidentes de segurança cibernética provavelmente interromperão seus negócios nos próximos 12 a 24 meses.

“O lado positivo é que eles estão se preparando para se proteger de ameaças internas e externas”, acrescenta o estudo.

Com os desafios bem reconhecidos, 95% dos líderes de segurança na Índia esperam que sua organização aumente seu orçamento de segurança cibernética em mais de 10% no próximo ano e quase todos esperam atualizações da infraestrutura de TI nos próximos 24 meses, revelou o estudo.


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