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O presidente russo, Vladimir Putin, assinou esta segunda-feira um decreto que aumenta o limite de pessoal das suas forças armadas em mais 180 mil soldados, para um total de 1,5 milhões. Se for somado o pessoal dedicado a outras tarefas, o exército passará a ter um máximo de 2.389.130 membros, segundo a ordem emitida pelo Kremlin. Isso é a terceira vez que o presidente ordena aumentar as suas Forças Armadas desde que a invasão da Ucrânia começou em 2022, embora na esfera militar russa acreditem que não será a última devido à evolução da guerra na Ucrânia e devido a “potenciais conflitos” em o futuro. Putin aludiu em diversas ocasiões à ameaça que, na sua opinião, a NATO representa. De acordo com um think tank alemão, a Rússia produz todas as armas atuais da Alemanha em seis meses.
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