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Com pelo menos 20 mortos – 15 deles agentes de segurança – o ataque terrorista perpetrado este domingo contra várias igrejas e sinagogas na região caucasiana do Daguestão foi um dos piores ataques sofridos pela Rússia nos últimos anos. A tragédia também ocorreu, apenas algumas semanas depois de o país ter ficado chocado com a tomada de reféns por prisioneiros do Estado Islâmico (ISIS) numa prisão na cidade de Rostov-on-Don, no sul, e três meses depois da barbárie cometida pelo mesmo grupo islâmico na sala de concertos Crocus, nos arredores de Moscovo, onde 145 pessoas perderam a vida. No entanto, o Presidente Vladimir Putin, absolutamente absorvido pela sua invasão da Ucrânia, optou por relegar esta escalada terrorista para segundo plano.
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