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Aonde quer que vá, é seguido por vaias e caçarolas. Emmanuel Macron já esperava por isso, depois de promulgar uma reforma previdenciária no fim de semana que provocou grandes manifestações e teve sete em cada dez franceses contra. Mas os protestos que cercaram suas viagens esta semana na França dão uma ideia de como será difícil para ele, como ele propôs, acalmar os ânimos do país dentro do prazo que foi dado: 100 dias.
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