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Um novo estudo analisou 926 pontuações de risco poligênico para 310 doenças. Constatou que, em média, apenas 11% dos indivíduos que desenvolvem a doença são identificados, enquanto, ao mesmo tempo, 5% das pessoas que não desenvolvem a doença apresentam resultados positivos. As pessoas não afetadas geralmente superam as afetadas, o que resulta em muito mais previsões falsas do que verdadeiras e positivas.
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