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Uma múmia “completamente coberta por camadas de ouro” pode ser a mais antiga e completa já encontrada no Egito.
O sarcófago bem preservado do homem antigo foi descoberto após uma escavação de um ano nos arredores da capital Cairo. É apenas uma das dezenas de novas descobertas arqueológicas encontradas no Egito.
Os pesquisadores acreditam que pertenceu a um homem chamado Hekashepes e que seus restos mortais têm cerca de 4.300 anos.
A múmia foi encontrada no fundo de um poço de 15m (50 pés) perto do que é considerada a primeira estrutura piramidal do Egito, a Pirâmide de Degraus em Saqqara.
Zahi Hawass, diretor da equipe de escavação, disse: “Coloquei minha cabeça dentro para ver o que havia dentro do sarcófago: uma bela múmia de um homem completamente coberta por camadas de ouro”.
A equipe disse aos repórteres que a múmia remonta à quinta e sexta dinastias do Império Antigo, que se estendeu de cerca de 2.500 aC a 2.100 aC.
Outra das tumbas descobertas pertencia a um sacerdote conhecido como Khnumdjedef. Ele serviu sob Unas, o último rei da quinta dinastia do antigo Egito. O interior da tumba foi decorado com cenas da vida cotidiana.
O outro pertencia a um oficial chamado Meri, que detinha o título de “guardião dos segredos e assistente do grande líder do palácio”, disse a equipe.
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Estátuas e amuletos estavam entre as outras descobertas importantes da escavação, incluindo uma que representava um homem, sua esposa e vários servos.
A descoberta segue o desembrulhar digital de um adolescente mumificado com um coração de ouro, 2.300 anos depois de ter sido enterrado.
Tomografias computadorizadas revelaram até onde sua família tentou garantir a passagem segura do garoto de 14 ou 15 anos para a vida após a morte. Ele foi enterrado com 49 amuletos – incluindo um escaravelho de ouro onde estaria seu coração – e uma língua de ouro dentro de sua boca.
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