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Após menos de nove meses no cargo, o presidente Gustavo Petro anuncia uma possível segunda crise ministerial ao pedir a renúncia formal de todos os seus ministros. Na ocasião anterior, exatamente dois meses antes, ele não pediu renúncias, mas destituiu diretamente três ministros, dando-lhes muito pouca antecedência. Desta vez ele opta por um caminho menos expedito, que costuma ser usado para deixar uma mensagem de desejo de mudança de forma geral, sem ter definido ainda as configurações específicas. No entanto, ele deixa claro que se trata antes de tudo de uma decisão política: o fim de uma coalizão que inclui sua frente de partidos e movimentos de esquerda, o Pacto Histórico; três partidos tradicionais (La U, Liberal e Conservador); e a Aliança Verde.
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