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É paradoxal que, apesar de o pacto verde se ter tornado uma das grandes disputas na campanha para as eleições europeias, o partido intrinsecamente ligado a esta questão, Os Verdes, esteja a lutar com unhas e dentes para não ser irrelevante. Mas também é paradoxal que, apesar de já estarem resignados a tornar-se uma força menor no próximo hemiciclo europeu, os ambientalistas possam ter a chave para impedir que o próximo presidente da Comissão Europeia alcance a posição graças aos votos da próspera extrema direita.
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