Ah, a encantadora continuação de ‘Paris foi uma festa’ chegou e, como era de se esperar, nossas expectativas foram mais uma vez arruinadas pela falta de criatividade e originalidade que parece contagiar todas as sequências cinematográficas de hoje em dia. ‘Paris foi uma festa 2 – C’est fini’ é o resultado de um esforço desesperado para capturar a magia da primeira parte, mas infelizmente parece ter perdido no caminho o que fez do original um sucesso. Prepare-se para mais do mesmo, ou melhor, para menos do mesmo, pois a segunda parte tenta nos hipnotizar com mais daquelas mesmas ideias e personagens que você já viu antes. Vamos analisar essa sequência que, com certeza, é uma pérola da cinematografia mundial… ou não.
Vamos analisar a sequência que nunca foi
em detalhes. Aqui estão alguns pontos que chamam a atenção: A falta de continuidade: a sequência que nunca parece ter sido feita por alguém que nunca ouviu falar de Paris, muito menos da palavra “festa”. A ausência de coerência: cada cena parece ter sido filmada em um lugar e tempo diferentes, sem qualquer ligação lógica entre elas. * O excesso de clichês: de torres eilete à comida francesa, a sequência está cheia de clichês que mais parecem ter sido tirados de um livro de frases feitas do que de uma experiência real. Vamos comparar essa sequência com algumas das melhores cenas de filmes que realmente capturaram o espírito de Paris:
| Filme | Cena | Descrição |
|---|---|---|
| Amélie Poulain | A cena em que Amélie dança na frente do estátua de Dalí | Uma cena simples, mas cheia de encanto e personalidade. |
| Ratatouille | A cena em que Remy prepara o jantar para Anton Ego | Uma cena que mostra o poder da comida para transportar as pessoas para outro lugar. |
| Paris, eu te amo | A cena em que a personagem de Juliette Binoche se apaixona por um estranho | Uma cena que captura a essência do amor à primeira vista em Paris. |
A Busca Pela Identidade e Pelo Sentido
A busca incessante por respostas.É como se estivéssemos perdidos em um labirinto de espelhos, refletindo infinitamente memórias nostálgicas e desejos não realizados. Todo mundo está em busca de algo, mas ninguém sabe exatamente o que é. Acreditamos que a resposta esteja além do horizonte, lá, nas terras distantes. Então partimos em uma jornada, motivados por uma mistura de fascínio e desespero. É uma lista de coisas que não sabemos e que achamos que precisamos saber é interminável: O que somos: Seres humanos, criaturas divinas ou apenas peças em um jogo de azar? Como somos: Indivíduos únicos ou clichês criados pela sociedade? Por que estamos aqui: Para aproveitar a vida, sofrer ou aprender? O que acontece depois: Nada, tudo ou algo entre?
| BUSCA | RESPONDENDO? |
|---|---|
| O significado da vida | É encontrar a felicidade ou criar o próprio significado? |
| Uma identidade falsa | É aquela que mostramos ao mundo ou a que escondemos? |
A Festa Acabou e a Realidade Bate à Porta
A realidade é um pouco como um tio chato que sempre aparece na hora errada. Você está lá, curtindo a vida, dançando ao som da música e, de repente, ele surge com seu rosto sério e diz: “Olha, é hora de pagar a conta.” É exatamente isso que aconteceu após a euforia do Mundial da Rússia. Agora, é hora de encarar o espelho e dizer: “Eu sou esse?” – um país que se orgulha de sua beleza, mas esconde sua feiura.Os ‘heróis’ do Mundial já estão de volta à realidadee a multidão que os aclamava há alguns meses já está esquecendo seus nomes. É assim que funciona, não é? Agora, somos obrigados a resolver os problemas que estavam lá o tempo todo, apenas esperando para serem resolvidos.As contas não pagam:
- A infraestrutura precária de nossas cidades
- Falta de empregos e oportunidades
- A corrupção que assola nosso país
| Número | Milhões de euros |
|---|---|
| Divisão pública | 530.000 |
| Divisão privada | 380.000 |
É hora de acordar do sonho e enfrentar a realidade. A festa acabou, e agora é hora de limpar a bagunça.
O Desfecho e Lições Aprendidas
Depois de curtir a cidade-luz por algumas semanas, é hora de fechar o capítulo “Paris” e partir com os ensinamentos aprendidos. Afinal, não podemos ficar na Terra dos Queijos para sempre… ou podemos?
Lições que não se aprendem na escola (ou que talvez devêssemos aprender):
- Não confie em um GPS parisiense – eles preferem te mandar para um bairro desconhecido, onde os moradores ainda usam berços para dormir.
- Não aceito roupas “usadas uma vez” de um estranho – elas têm cheiro de suor (ou pior ainda, de um casal que pode se beijar embaixo da Torre Eiffel).
| Roupas Francesas: Verdades e Mentiras | Verdade | Mentira | |—————————————————————- |:———–|:———–| | Todos os franceses usam trajes clássicos | |
| | O traje mais popular é o “Jeans-Camiseta” |
| | | É proibido usar tênis de corrida em Paris | |
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Perspectivas futuras
E, assim, despedimo-nos de ‘Paris foi uma festa 2 – C’est fini’, mais um filme que nos provou que, sim, é possível excitação, ação e romance de forma tão previsível e clichê que nos faz questionar o propósito da criatividade. Mas, claro, quem precisa de originalidade quando se pode contar com clichês e convenções científicas para criar uma história que, embora não seja particularmente específica, pelo menos é… divertida. Em todo caso, é provável que alguns de vocês se divirtam, o que é mais do que podemos dizer sobre a experiência de escrever sobre isso. Esperamos que uma próxima escolha do cinema seja um pouco mais… interessante. Ou talvez não. Afinal, como diz o título do filme, ‘C’est fini’ – e sim, para nós, também.





