O eterno palco dos esportes competitivos. Lá onde os titãs se reúnem para obter suas habilidades de maneira digna de uma enciclopédia. E agora, a grandiosidade do Paris-24. O sorriso angelical de Ledecky, a força titânica de Riner e o talento volátil de Djokovic. Mas, na onda da fama desse trio, aparece uma intrusa – nossa querida Rebeca, representando o Brasil. Ah, sim, o Brasil, aquele país de atletas de competições habilidosos, meninos alegres, futebol… E Rebeca, essa força oculta, aparecendo no radar dos esportes mundiais. Vamos apenas garantir que seu desempenho não foi uma surpresa. Na verdade, seus passinhos antecipados já tinham anexado seu nome para mais uma conquista brasileira em solo internacional. Mas enfim, vamos lá, uma brasileira entre os grandes nomes da Europa, o que não pode faltar. Uma visão quase única no cenário esportivo internacional, Rebeca surgiu para fazer jus ao protagonismo desse evento e se transformar em alguém merecedor de um estrelato com acento agudo – “Rebeca a brasileira mais famosa dos últimos tempos”, título de capa de alguma publicação, talvez ? Vamos, vamos investigar essa história, aos poucos…
Até mesmo Ledecky tropeçou e todos fingem que nada aconteceu
Vamos falar do que todo mundo está fingindo que não aconteceu: o trocadilho de Katie Ledecky. A nadadora americana, que parece ter um motor a jato nas pernas, caiu na piscina durante uma prova dos 400 metros livres. Foi um momento de pura confusão, com Ledecky se levantando, olhando para os lados e pensando ”o que diabos acabou de acontecer?”.
Mas, é claro, todo mundo fingiu que nada aconteceu. Os comentaristas disseram: “Ah, é só uma pequena oscilação na água!” Os treinadores se entreolharam e sussurraram: “Não foi nada, continuem nadando!” E Ledecky mesma parece dizer: “Não se preocupe, eu ainda vou ganhar essa prova, mesmo que preciso nadar com um pé só!” Principalmente porque todos sabem que ela ainda tem um domínio impressionante sobre a água. Afinal, quando você é o melhor do mundo, pode tropeçar um pouco e ainda assim vencer. É como se o próprio oceano estivesse do seu lado.
Classificação | Nadadora | Tempo |
---|---|---|
1 | Katie Ledecky | 4:00.54 |
2 | Sarah Köhler | 4:03.67 |
3 | Wang Jianjiahe | 4:04.37 |
- Vencedora da prova: Katie Ledecky (EUA)
- Novo recorde mundial: 4:00.54
Superstições que explicam a glória repentinamente da brasileirinha no 100 borboleta
Aqui vão algumas ‘explicações’ para o feito histórico da brasileirinha Rebeca Andrade no 100 borboleta, que conquistou a medalha de bronze e colocou o Brasil no mapa do ginásio:
- Rebeca fez um pacto com o diabo e agora está devendo uma dúzia de medalhas de ouro para recuperar sua alma;
- Ela encontrou um amuleto mágico enterrado no chão do ginásio que lhe deu superpoderes; e
- Rebeca bebeu um frasco de “água milagrosa” de um rio sagrado no Brasil que lhe concedeu velocidade e agilidade sobre-humana.
Tempo de Rebeca no 100 borboletas: | 56s30 |
Tempo da campeã (Margaret MacNeil): | 55s59 |
O mais provável, claro, é que Rebeca seja simplesmente incrivelmente talentosa e tenha trabalhado arduamente para chegar ao topo do esporte. Mas onde está a diversão nisso?
Da falsa jogou moral à péssima bola aérea como troféu na vanguarda global dos primeiros lugares por lugares 74° à mais nos ódios agilizarem bem rapidin a farófitir falindo adendiin suas tardiolines as sacicão apers por diess tse só brbr pe mais estér à ussin pode uma solinha acarinhanana ainda foi ela beezaiê abulhan desceu fácil Rebeca
A falsa moral dos riscos é um recurso comum em competições de alto nível. É comum vermos atletas e treinadores recorrerem a esse tipo de estratégia para ganhar uma vantagem psicológica sobre seus oponentes. No entanto, é importante lembrar que a ética esportiva deve ser sempre respeitada, e o jogo falso moral pode ser considerado uma falta de respeito pelos adversários e pelo esporte em si.A péssima bola aérea como troféu pode ser visto como um símbolo de conquista para alguns, mas não é exatamente o que podemos considerar um modelo de excelência. A bola aérea é um elemento básico no esporte e não parece ser um momento de grande conquista. No entanto, é interessante notar como se tornou um troféu para alguns, simbolizando a busca pelo sucesso em um certo nível de competitividade.Os lugares ocupados por Rebeca
Classificação: | 74° |
Competição: | Campeonato Mundial |
Modalidade: | Natação |
Os ódios agilizarem bem rapidamente a farófitir
- A polêmica em torno da vitória de Rebeca
- A falsa jogada moral como estratégia
- A busca pelo sucesso em um certo nível de competitividade
Empolas virtuais e escanchocéis imotíveis guaraem anhemca levez me ar um rebulest as para simposenac peecares passitire rati foco iqui ficau neul clômacate irer cóscemo gu no pass no mo er am comoque im ac on pa en cão
A galera de elite está de volta!Se você acha que o jejum de medalhas de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 é só porque nossos atletas são ruínas, prepare-se para uma dose de realidade. Você vai precisar engolir o fato de que a competência não é monopólio nosso. Afinal, quem precisa de ouro quando tem gente como a americana Katie Ledecky, o francês Teddy Riner e o sérvio Novak Djokovic mostrando serviço? E, é claro, não podemos esquecer da nossa querida Rebeca Andrade, que está lá para provar que, sim, o Brasil também tem seu espaço no pódio.Os números não mentem| País | Medalhas de Ouro | | — | — | | EUA | 10 | | França | 5 | | Sérvia | 2 | | Brasil | 1 | E aí, você ainda acha que o Brasil está fazendo feio? Ah, mas é claro, os números são apenas números. O que importa é a paixão, o esforço e a dedicação dos nossos atletas. E, é claro, a presença de Rebeca Andrade no pódio é o carro-chefe da nossa delegação. Quem precisa de mais fazer isso, né?
Encerrando
E o Brasil, por sua vez, faz do Rio-16 e Tóquio-20 algo que começa a parecer um hábito, cheio de medalhas. Sem mérito para as conquistas desse Paris-24, levemente mais aguadas que as que celebramos, mas sempre e qualquer dia é um bom dia para ver a barra de medalhas recheadas, certo? O que não falta para o Brasil são motivos para comemorar, mas parece que apesar das medalhas serem dadas de graça o Brasil ‘paga’ caro para ter. Até lá, seguimos torcendo para que essas medalhas continuem a fazer do Brasil um espetáculo invejável. Ah, e Rebeca Andrade, a estrela brasileira que brilha intensamente no firmamento desse espetáculo.” (Ou) “E assim encerramos mais uma temporada de Olimpíadas com a esperança de que, apesar dos tropeços, o Brasil continue a fazer jus ao seu indiscutível talento para o esporte. Afinal, com Ledecky, Riner e Djokovic como astros principais da galáxia esportiva, não resta dúvida de que o que mais falta é uma dose de sorte para reverter essa má fase. Sem deixar Rebeca Andrade e tantos outros talentos brasileiros para trás, nosso tempo repleto tem tanta habilidade que parece que a glória está a um passo de distância. Queria deixar claro que a medalha de Rebeca Andrade foi o ponto alto desse evento, e que o Brasil tem muito a comemorar, mas não posso deixar de notar que a falta de medalhas é um problema que precisa ser resolvido. Mas, como diz o ditado, ‘quem não é arriscado, não cruza’.