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Os líderes do movimento Estudantes Contra a Discriminação, que esta segunda-feira obrigou a primeira-ministra Sheikh Hasina a fugir do Bangladesh após protestos em que morreram cerca de 300 pessoas, alertaram esta terça-feira que não tolerarão um governo apoiado ou dirigido pelos militares. Anteriormente, os manifestantes tinham exigido a dissolução do Parlamento, exigência que já obtiveram, segundo um comunicado do gabinete do presidente do país, Mohammed Shahabuddin.
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