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Kathy Bates, “Sobre Schmidt”
Queen Latifah, “Chicago”
Julianne Moore, “As Horas”
Meryl Streep, “Adaptação”
Catherine Zeta-Jones, “Chicago” (vencedora)
WHIPP: Streep já ganhou três Oscars, então dando a ela um quarto … espere … estou me repetindo. Mas, uau, seu retrato de coração aberto, cômico e totalmente humano da autora Susan Orlean está ali com o melhor trabalho de sua carreira. No geral, eu não mexeria com essa lista perfeita e, como Zeta-Jones como vencedora do prêmio de melhor filme, não posso invejar a vitória dela.
MUDAR: Eu concordo com você, Glenn (ei, acontece). Streep deu uma de suas atuações mais inspiradas de todos os tempos em “Adaptação” – um lembrete de que, apesar de todas as suas alardeadas habilidades como atriz dramática, ela pode ser uma comediante ainda melhor. Mesmo assim, quem iria querer arrancar a vitória ferozmente merecida de Zeta-Jones (e correr o risco de ser assassinado, no estilo “Cell Block Tango”)? Minha única objeção a esta categoria é que ela não inclui Patrícia ClarksonA atuação afiada de estilete de Julianne Moore como a traiçoeira melhor amiga de Julianne Moore em “Far From Heaven” – uma performance perversamente engraçada e emocionalmente contundente que deixa a grande Agnes Moorehead orgulhosa.
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