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Os reguladores mexicanos ordenaram que a Amazon divulgasse seus algoritmos, evitando sufocar a concorrência

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Os reguladores mexicanos ordenaram que os varejistas online Amazon e Mercado Libre divulgassem seus algoritmos e proibissem a transmissão de televisão para evitar sufocar a concorrência.

As duas empresas controlam 85% das vendas online no México, afirmou a Comissão Federal para a Concorrência Económica do México, conhecida pelas suas iniciais como COFECE, em conclusões preliminares na terça-feira.
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Ela disse que o domínio do mercado criou “a ausência de condições verdadeiramente competitivas no mercado de varejo online”. Para a Amazon, a descoberta foi a mais recente de uma série de desafios regulatórios que enfrentou nos países onde opera.

O pedido da COFECE também abrange o maior varejista online da América Latina, o Mercado Libre, com sede no Uruguai.

A comissão disse que implementou medidas corretivas que incluiriam a proibição da Amazon de promover seu serviço de streaming Prime Video como um incentivo para os consumidores adquirirem assinaturas do Amazon Prime.

O comitê também ordenou que a Amazon informasse os vendedores na plataforma “sobre todas as variáveis ​​e fatores levados em consideração na seleção dos itens promovidos, para incentivar a certeza e a transparência”.

Obviamente, isto refere-se aos critérios que os retalhistas online utilizam para determinar a importância e a classificação dos resultados de pesquisa nas suas plataformas.

A COFECE também ordenou que a Amazon não levasse em consideração o método “logístico” – o método de entrega das compras – ao determinar a ordem ou destaque dos resultados da pesquisa.

Os vendedores online reclamaram no passado que o Amazon Prime força os vendedores a usar os serviços de entrega da empresa.

A Amazon respondeu às alegações de que exige o status Prime – que indica remessa rápida – para que os vendedores usem seu serviço de atendimento, Fulfillment by Amazon.

“Estamos cientes deste relatório inicial e estamos cooperando estreitamente com a COFECE”, afirmou a Amazon em comunicado. “Nossas práticas pró-competitivas no México estimulam a concorrência e a inovação em todo o setor varejista e produziram maior seleção, preços mais baixos, velocidades de entrega mais rápidas para os clientes e maiores oportunidades para os vendedores em todo o país.”

A Comissão não especificou as sanções que as empresas podem enfrentar se não cumprirem. A lei federal no México estabelece que as práticas monopolísticas podem ser punidas com multas de até 8% da receita de uma empresa.

Em 2022, a Amazon concordou em fazer grandes mudanças nas suas práticas comerciais para encerrar as investigações de concorrência na Europa, dando aos clientes escolhas mais claras na compra de produtos e, para os membros Prime, mais opções de entrega.
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Em 2023, a Comissão Federal de Comércio dos EUA e 17 estados entraram com uma ação antitruste contra a gigante do comércio eletrônico, argumentando que a empresa sediada em Seattle inflaciona os preços e sufoca a concorrência no que a agência chama de “mercado de lojas de departamentos online” e no campo. de “serviços de mercado on-line”.

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