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Los jefes de Estado Mayor de los ejércitos de los países de África occidental definen este jueves y viernes en Acra (Ghana) los perfiles de una intervención militar que restaure el orden constitucional en Níger, gobernado por los militares tras el golpe de Estado del pasado 26 De Julio. No entanto, esta ação armada está causando uma profunda divisão continental. Enquanto os pesos pesados da região, Nigéria, Costa do Marfim e Senegal, apostam na ação armada, os regimes militares da Guiné-Conakry, Mali, Burkina Faso, assim como Cabo Verde, rejeitam-na. Ao mesmo tempo, a União Africana não consegue chegar a um consenso. No cenário internacional, a França é mais beligerante que os Estados Unidos, que ainda acredita em uma solução diplomática.
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