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Operação Éter: Ministério Público pede penas efetivas para Melchior Moreira e empresária Manuela Couto – Atualidade

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Nas alegações finais realizadas no tribunal de São João Novo, no Porto, os procuradores parlamentares defenderam as penas de prisão para três dos 21 arguidos solteiros: Melchior Moreira, Manuela Couto e Isabel Castro. Aliás, diz um dos dirigentes do TPNP:

O Ministério Público aprovou penas suspensas para os restantes arguidos, mas para estes três, mesmo que o colectivo de juízes aplicasse uma pena única de até cinco anos de prisão como medida legal, o tribunal não conseguiria impor uma pena efectiva. que tenho que fazer uma declaração (é sempre válido um prazo superior a 5 anos, conforme previsto na lei).

Apelou à aplicação efectiva das penas de prisão, tendo em conta a “diversidade e heterogeneidade” dos crimes económicos em causa, a duração da sua prática, e a “falta de internalização e falta de arrependimento”.
Os 29 arguidos (21 pessoas singulares e 8 entidades) estão acusados ​​de cerca de 150 crimes económicos, incluindo corrupção, peculato, participação económica em negócios, abuso de poder, falsificação de documentos e recebimento indevido de benefícios.

O principal arguido deste processo, Melchior Moreira, que exerceu o cargo de presidente do TPNP de 2009 a janeiro de 2019, é acusado de crimes cometidos através desta organização, nomeadamente crimes de recrutamento público, relacionados com futebol, gestão de benefícios/fundos e crimes de férias. Trabalha com a empresária de comunicação Manuela Couto no Algarve.
Em causa estão os procedimentos de contratação de pessoal e aquisição de bens, a utilização de recursos do órgão público para fins pessoais e as remunerações e favores pessoais de Melchior Moreira, então presidente do órgão. Trata-se do apoio prestado ao clube de futebol no intercâmbio.

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