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O Supremo Tribunal, confrontado com a lei fundamental da reforma de Netanyahu: “Só a anularemos se desferir um golpe mortal na democracia”

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Os juízes do Supremo Tribunal de Israel não tinham entrado na sala do tribunal quando a moeda, o shekel, já tinha caído para o seu valor mais baixo desde 2020 e um deputado do partido de Benjamin Netanyahu (Likud), Tally Gotlib, gritou diante das câmaras: “ “Isto é um circo às custas do povo!” Foi a primeira prova da importância – com transmissões em direto – da audiência em que os juízes do tribunal ouvem – e interrompem frequentemente – esta terça-feira os argumentos a favor e contra a primeira lei fundamental da reforma judicial do governo de Netanyahu. É uma norma que retirou do próprio Supremo Tribunal Federal a possibilidade de declarar decisões “descabidas” do Executivo e de outros agentes públicos eleitos. O Parlamento aprovou-o em julho com os votos de todos os deputados do governo de coligação de direita (Likud, ultranacionalistas e ultraortodoxos) e de nenhum da oposição, que esteve ausente em protesto.

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