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O sonho europeu em terra incógnita

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No final do seu discurso de investidura perante o Parlamento Europeu, Ursula von der Leyen mencionou esta quinta-feira os “três prisioneiros que na ilha de Ventotene, na década de 1940, delinearam a visão de um continente unido”. Referia-se a Altiero Spinelli, Ernesto Rossi e Eugenio Colorni, que, banidos para a ilha-prisão pelo fascismo, conseguiram projetar-se com ideias além dos bares, dos mares, das fronteiras e da época em que viveram – 1941 – para projetar intelectualmente algo muito semelhantes aos fundamentos do que seria a União Europeia na famosa Manifesto de Ventotene. Hoje, em diferentes circunstâncias, é preciso também ousar imaginar novas construções comuns, equipar-nos para novos caminhos. Quer queiramos quer não, a UE está a entrar num terreno desconhecido e temos de nos preparar para avançar nesse terreno.

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