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Ursula Von der Leyen, Emmanuel Macron e Pedro Sánchez desfilaram por Pequim para falar sobre a Ucrânia e, aliás, manter seguras as rotas comerciais europeias com o gigante asiático. Foi uma implantação diplomática bem-sucedida, mas com pouco progresso real. A Europa, preocupada com a amizade de Xi Jinping com a Rússia, pretende impedir que a China lhes venda armas para a sua guerra na Ucrânia e, ainda, deste país fazendo com que Vladimir Putin veja a razão para que volte às negociações que conduzam à paz. Mas Xi, por enquanto, continua evitando condenar a ofensiva por quem descreve como seu “querido amigo”. Pedir para a China se mexer é complicado porque ela não está em posição de força, já que ela é a grande fornecedora comercial da Europa. Nesta nova edição do ARTE Europa Semanal, o programa informativo produzido pela Arte que é transmitido semanalmente pelo EL PAÍS e que pode ser visto na íntegra no vídeo desta notícia, analisa-se até que ponto é possível negociar com este panorama.
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