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O presidente da Colômbia prevê na ONU “o fim da humanidade” devido às guerras e às mudanças climáticas

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O mundo está num estado crítico, a julgar pelos discursos que abriram esta terça-feira a 79.ª sessão da Assembleia Geral da ONU. Do catastrofismo do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, que previu “o fim da humanidade” devido às guerras e ao impacto das alterações climáticas, ao “redemoinho” denunciado pelo Secretário-Geral da ONU, António Guterres, para quem o estado do mundo de hoje é literalmente insustentável, as mensagens dos líderes mundiais alertaram para o óbvio: à sucessão de guerras em curso – esta sessão plenária é definida por dois grandes conflitos, os da Ucrânia e de Gaza – juntam-se as ameaças contra a sobrevivência de o planeta e o desafio insondável das novas tecnologias, com a inteligência artificial na vanguarda. Mas o mundo também sofre com outros desafios antigos e por vezes esquecidos, como o combate à fome que foi ardentemente defendido pelo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, primeiro presidente da 79ª Assembleia.

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