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O Partido Popular Europeu (PPE) conseguiu fazer avançar esta quinta-feira uma resolução não vinculativa com a qual o Parlamento Europeu reconhece Edmundo González Urrutia como o “presidente legítimo e democraticamente eleito da Venezuela”, um passo que nenhum país do mundo deu até agora, a União, nem mesmo aqueles governados por forças conservadoras. Conseguiu-o graças ao apoio das forças mais extremistas do Parlamento Europeu, várias das quais são co-autoras da proposta, uma vez que o PPE recusou negociar um texto reduzido, tal como proposto pelas restantes forças parlamentares para evitar rompendo o cordão sanitário para a extrema direita.
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