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Quatro dias depois das eleições na Venezuela, em 28 de julho, crescem as suspeitas de fraude eleitoral. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo partido no poder, proclamou vencedor o presidente Nicolás Maduro no mesmo domingo, concedendo-lhe 51,2% dos votos, contra 44,2% do seu rival, o opositor Edmundo González. Fê-lo fornecendo um boletim que descreveu como “irreversível”, ignorando os procedimentos planeados de transparência e integridade e sem fornecer quaisquer dados que facilitassem a verificação das suas reivindicações. Ao mesmo tempo, a oposição reivindica uma vitória confortável, 67% a 30%, contando com mais de 24 mil minutos dos quais afirma ter uma cópia e que apresentou num site, que se juntou a outros que divulgam dados semelhantes.
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