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O novo Executivo de França, presidido por Michel Barnier e que será o mais conservador dos últimos 12 anos, começou esta segunda-feira num ambiente de emergências ameaçadas por uma iminente moção de censura das forças que não queriam entrar: o Nova Frente Popular (NF), a aliança formada por partidos de esquerda, e o ultra Reagrupamento Nacional (RN) de Marine Le Pen. A sensação geral é que será breve, não há tempo a perder. A reunião ministerial foi curta e o Presidente da República, Emmanuel Macron, pediu “coragem” e “compromisso” aos 39 ministros, vice-ministros e secretários de Estado sentados à mesa no Eliseu. O que foi relevante, porém, foi a declaração de intenções de cada novo ministro ao tomar posse de sua pasta. O mais significativo, e esperado, é o do novo chefe do Interior, Bruno Retailleau.
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