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A mensagem foi clara. No cenário global, a esta altura do século 21, Pequim não aceita mais lições: Taiwan é um assunto interno que os Estados Unidos devem manter afastado se quiserem evitar conflitos; a Rússia, parceiro estratégico para a construção de um mundo mais estável, multipolar e democrático; A Europa, um grande mercado que tem de aprender com as lições da Ucrânia. E a China, cada vez mais no centro do teatro geopolítico, exemplo de modernização para os países em desenvolvimento, e com um modelo de governação alternativo ao Ocidente que promete um futuro de paz e prosperidade para toda a humanidade.
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